O Dicionário Houaiss data a palavra lusíada de 1530, ou seja, quarenta anos de Luís de Camões ter publicado Os Lusíadas.
Que uso teve a palavra até à publicação da epopeia?
O mesmo dicionário data a palavra lusitano de 1572, a data de Os Lusíadas. Parece estranho que lusíada tenha surgido antes de lusitano. Há um explicação para tal?
Em "Não abrirei mão de meus sonhos", qual é a predicação verbal. Seria "abrir" um VTDI (verbo transitivo direto e indireto), com OD (objeto direto) «mão» e OI (objeto indireto) «de meus sonhos»?
Obrigado.
Quero saber se se pode dizer arbitrariamente «quanto mais, melhor», e «quão mais, melhor», sendo que quão é usado antes de adjetivos e advérbios.
Podemos pensar em mais como um advérbio?
Esta pergunta vale tanto para quanto e quão como para tanto e tão.
Obrigado desde já pela vossa atenção.
Como se pronuncia remoça e remoço, em «ele remoça» e «eu remoço», do verbo remoçar, que significa rejuvenescer? Pronuncia-se com "o" aberto ou fechado? Diz-se ele "remóça" ou ele "remôça"? Diz-se eu "remóço" ou eu "remôço"? A pronúncia, claro, eu sei que a conjugação não leva acentos.
Grato pela atenção dispensada.
«A novidade, ainda em fase de desenvolvimento e liberada em forma de preview para um pequeno grupo de usuários do programa Insider, vai permitir a configuração de perfis.»
O trecho entre vírgulas é uma oração subordinada adjetiva explicativa ou um aposto?
Se esse trecho fosse introduzido por um pronome relativo («a qual ainda está em fase de desenvolvimento e liberada em forma de preview para um pequeno grupo de usuários do programa Insider», por exemplo), haveria alguma mudança de sentido ou na análise sintática?
Li em outro site que a tartaruga tem esse nome porque foi diretamente associada ao Tártaro (o inferno dos antigos gregos) porque, devido a seu hábito de se banhar na lama, foi confundida com uma criatura demoníaca.
Há quem negue isso ter a ver, muito embora outros sites, de fato, confirmem que ganhou o nome em referência ao Tártaro (mas não entendem a associação, pois é um animal bem limpinho!). No caso, essa história do banho na lama originar o nome do animal procede ou não? Isso é, vocês podem me dar a confirmação disso (seja ela a favor ou contra no caso...)?
Leiam bem aqui.
No Brasil, pelo menos, se diz muito «Ele quebrou os copos TUDO», mas também «Ele quebrou TODOS os copos».
Por que, estando o pronome no fim, há a mudança de um por outro?
É errada a primeira alternativa?
Na frase «Embora descontente, o Fidalgo entrou na Barca do Inferno», qual a função sintática do segmento «Embora descontente»?
Gostaria de saber se é correto dizer «fazer uma festa», ou «festas a alguém», com o significado de «carícia».
Na minha terra natal diz-se muito, por exemplo, «fazer festas» às crianças, com esse significado de as acariciar.
Muito obrigada desde já.
Na expressão «rumo a Canaã» (em referência à Canaã bíblica), ocorre ou não crase?
Para mim, não há, porque «quem vai a Canaã e volta de Canaã – acento para quê?», mas, em diversos textos acadêmicos e jornalísticos confiáveis, vi o contrário, o que abalou minha convicção.
Grato.
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