Em resposta anterior relativamente aos termos a usar (gelataria ou geladaria) C.M. referiu que em Portugal se usa "geladaria". No dicionário "on line" Porto Editora encontrei ambos os termos, mas no Universal e no Michaelis (brasileiro) não encontrei nenhum. No meu prontuário (editorial Notícias) também não encontrei nenhum destes termos.
Há dezenas de anos que uso e vejo usar o termo "gelataria", pelo que não compreendo como é possível os referidos dicionários não o apresentarem.
Já agora gostava que me indicassem outros dicionários disponíveis "on line".
Será cisma uma doença? Ou antes um estado?
Doente de cisma é doente com doença de cisma?
Assim como doente com gripe, doente com asma, etc.
Sempre ouvi dizer "doente cisma", isto é, "doente cismático".
No nosso meio técnico tem sido utilizado o termo "furação" para o acto de furar. Por exemplo, fazer um furo numa pedra com uma broca e utilizando um berbequim mas fazendo esse furo de uma forma controlada para obter um resultado (trata-se de um ensaio) e não atravessando toda a espessura de material. Contudo, pelo que me é dado perceber, "furação " não existe e parece-me que o termo "perfuração" está adequado ao conceito que se pretende transmitir.
Para justificar a utilização de termo "furação" tenho ouvido várias justificações: 1) fazer um furo de forma controlada. 2) furo que não atravessa todo o material porque perfurar implicaria atravessar de um lado ao outro.
Espero ter sido clara e também que me possam elucidar.
Vi que nas Línguas como o Francês, Italiano e o Espanhol têm uma forma verbal que não existe na língua portuguesa e que é chamado (se eu não estiver em erro) pretérito anterior, que literariamente em Português seria "tive chamado". Haverá algum conhecimento de quando essa forma terá existido na língua portuguesa e quando se terá perdido?
Eu sou professora de Português e gostaria de saber um pouco mais sobre a linguística cognitiva, talvez um pouco da sua origem e evolução.
Obrigada e aguardo a vossa resposta.
Só este fim de semana tive conhecimento e por mero acaso deste vosso mas já "nosso" ‘site’. Muito interessante, útil e prático.
Recentemente fiz análises ao sangue de que resultou que o valor dos triglicerídeos fosse de quinhentos e poucos já para não falar no colesterol.
Comecei a ler mais sobre este assunto e nasceu a dúvida. Diz-se os meus triglicerídios ou os meus triglicéridos, ou pode-se dizer das duas maneiras?
O que está correcto, "emanado de..." ou "emanado por..."? (ex.: directivas emanadas da/pela administração).
Agradecido pela atenção.
Na definição de gramática, proposta pelo linguista J. Matoso Câmara Junior, evidenciam-se dois papéis – o estudo descritivo da língua e o estabelecimento de normas gramaticais – gramática normativa.
Considerando isto, o que o escritor e cronista Luis Fernando Verissimo quis dizer com esta frase – A gramática precisa apanhar todos os dias para saber quem é que manda?
Qual a origem da palavra estranho?
Grata pela vossa atenção.
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