Gostaria que me esclarecessem sobre a questão da utilização das maiúsculas em Estado-Membro.
Muito obrigada.
Veja-se a seguinte frase: «Assumirem a direção da empresa para destruí-la foi o desejo inconfesso dos herdeiros».
Como se analisa essa frase no que respeita à subordinação que ocorre entre as orações?
Há uma oração principal, cujo predicado é «foi o desejo inconfesso dos herdeiros». A minha dúvida se prende a como se dá a subordinação das outras duas orações em relação à principal. «Assumirem a direção da empresa para destruí-la» são duas orações que, juntas, dão um sentido único: não é o simples fato de «assumirem a empresa» que «foi o desejo dos herdeiros», mas assumirem-na com o propósito de destruí-la. A meu ver, o período acima comporta-se em matéria de análise sintática diferentemente deste: "Assumirem a direção da empresa foi o desejo inconfesso dos herdeiros, para destruírem-na. Já, neste período, vemos claramente que uma oração funciona como sujeito e outra como adjunto adverbial, ambas subordinadas à principal.
Gostaria, então, de saber como deve ser feita a análise do primeiro período.
Obrigado.
A dúvida que tenho diz respeito ao uso das expressões "mediterrâneas" ou "mediterrânicas" em relação a objectos que dizem respeito ao Mediterrâneo. No fundo, o que quero saber é qual das expressões é mais correcta (e se alguma está absolutamente incorrecta):
– Taças mediterrâneas
– Taças mediterrânicas
Obrigada.
O novo acordo ortográfico veio alterar a separação dos rr na translineação ou seja é verdade que já não se escreve um r de cada lado?
Por favor agradecia resposta.
Na utilização do corrector ortográfico do programa "Word" verifica-se que ambas as formas estão certas.
Escrevo sempre recorrermos e nunca recorrer-mos.
Agradeço que me ajudem a destrinçar esta dúvida.
O substantivo venda (mercearia) é formado por que tipo de derivação?
Antes de colocar as minhas questões gostaria de vos agradecer pela manutenção deste sítio, que se tornou num dos meus sítios de visita diária.
1) A primeira questão tem a ver com a utilização de pronomes enclíticos com formas verbais conjugadas no condicional, tal como na seguinte frase:
«(...) Como sou informático pus as mãos no teclado, se fosse padeiro meteria-as em massa, (...)»
«Meteria-as» respeita a gramática da nossa língua?
2) A minha actividade profissional é designada em inglês como "software developer". Tendo em conta que esta expressão tem um significado mais abrangente do que "programador" e que "software" tem um significado mais abrangente do que "programa", em português é aceitável dizer-se "desenvolvedor de software"?
Evito utilizar a palavra "informático" por ser pouco exacta, não domino minimamente muitos dos conhecimentos que são do dominio da informática, preferia utilizar uma expressão que transmitisse a natureza da minha profissão.
Necessito saber porque é que evolui o étimo latino ‘amicitate’ para a palavra portuguesa amizade. É para a minha cadeira de História da língua.
Muito obrigado!
Será correcto (e fará sentido) dizer católico não praticante, quando creio que é exactamente a Prática do catolicismo que faz de uma pessoa Católica?
Não será um pouco como dizer futebolista não praticante ou padeiro não praticante!!!
Agradeço desde já a vossa resposta.
Gostaria de saber qual é a preposição correcta.
a) Foi atribuída a menção de Não Satisfaz em Área de Projecto.
b) Foi atribuída a menção de Não Satisfaz a Área de Projecto.
Obrigada.
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