Gostaria de saber qual o nome que se dá àquelas "raquetas" em vime com que se batiam as carpetes para lhes retirar o pó.
No novo Código da Estrada art. 88.º vem a exigir «sinal de pré-sinalização de perigo e um colete, ambos retrorreflectores e de modelo oficialmente aprovado.»
A minha dúvida surge na questão dos "retrorreflectores", não quererá dizer ambos com características reflectoras? Para além do erro na escrita da palavra que usam.
Será que nem a grande entidade "suprema" que é o legislador sabe utilizar e escrever o portugês correctamente?
Encontrei algumas referências, e vagas, sobre as palavras: "traslado" e "translado".
Gostaria de saber se "traslado" é o termo mais correto para um «transporte de um morto» e "translado" para «o deslocamente de pessoas (vivas) de um ponto para outro».
Em um trabalho universitário, o termo "translado" é uma infração da palavra "traslado".
A frase seguinte foi extraída do livro "Manual do Electricista" de Gilles André (Editora Litexa):
«A alimentação de alguns aparelhos e as luzes subaquáticas fazem-se por intermédio de um transformador, que lhes dá uma tensão baixa negligável em caso de acidente.»
Ora, já procurei em vários dicionários e não consigo encontrar a palavra "negligável". Pergunto, em primeiro lugar, se a palavra existe e, no mesmo contexto, se significa o mesmo que negligível (adjectivo este que, apesar de não aparecer no dicionário, consta em vários manuais relacionados com electrónica e electrotecnia).
Não tendo possibilidade de perguntar ao autor/tradutor directamente sobre esta questão, será que posso ser esclarecida pela vossa equipa?
Obrigada.
Gostaria de saber se é correcta a forma 'celebríssimo' ou se o superlativo absoluto sintético de 'célebre' é somente 'celebérrimo'.
O Prontuário de D´Silvas Filho apresenta como erro a construção «informo de que faço...», corrigindo para «informo que faço...». Porém, aponta como incorrectas as construções «informo que...» ou «informo V. Ex.ª que...», substituindo-as, respectivamente, por «informo de que...» e "informo V. Ex.ª de que...».
Como se explicam estas diferenças?
«de omne re scibili»
Agradeço lição:
Dei de topar em escrito laudatório com a frase supra.
Ignoro a língua latina (pela malfadada reforma do ensino liceal de 1946 – salvo erro – de Pires de Lima), gostaria, pois, de saber qual o significado da expressão citada.
Desde já os meus reconhecidos agradecimentos.
Na actividade que exerço actualmente, tenho frequentemente que actualizar endereços em bases de dados, e quase sempre me questiono qual a forma correcta de pontuar um endereço, preciosismo meu talvez, mas realmente incomoda-me não ter a certeza de como escrever correctamente.
Dever-se-á usar sempre vírgulas? E os espaços, travessões, hífenes, barras...?
Existe alguma regra específica para cada elemento do endereço?
Por exemplo, nos seguintes endereços, uso normalmente a seguinte pontuação:
1) Edifício Magnólia - Rua das flores, Lote 22 - 4º Habitação 42;
2) Travessa das Camélias - Bairro Floral, 57 - R/C Esq. Trás B;
3) Praça dos Ornatos, 38A - 1º Dto.
Está correcta, a forma como pontuei, ou não, os exemplos?
Também, na alínea 3, tenho dúvidas quanto ao uso de espaço, ou não, em números afectos a letras.
Grato pela vossa atenção.
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