1) Exemplo:
«..como sou informático pus as mãos no teclado, se fosse padeiro metê-las-ia (ou tê-las-ia metido) na massa...»
Condicional simples conjugado pronominalmente:
1.ª conjugação
eu amá-lo-ia
tu amá-lo-ias
ele amá-lo-ia
nós amá-lo-íamos
vós amá-lo-íeis
eles amá-lo-iam
2.ª conjugação
eu vê-lo-ia
tu vê-lo-ias
ele vê-lo-ia
nós vê-lo-íamos
vós vê-lo-íeis
eles vê-lo-iam
3.ª conjugação
eu aplaudi-lo-ia
tu aplaudi-lo-ias
ele aplaudi-lo-ia
nós aplaudi-lo-íamos
vós aplaudi-lo-íeis
eles aplaudi-lo-iam
Condicional composto conjugado pronominalmente
eu tê-lo-ia guardado
tu tê-lo-ias visto
ele tê-lo-ia aplaudido
nós tê-lo-íamos abraçado
vós tê-lo-íeis feito
eles tê-lo-iam pedido
2) Em Portugal, não se usa a classificação profissional de “desenvolvedor de software”.
Os níveis técnicos por ordem crescente são os seguintes:
1 – Programador
2 – Analista-programador
3 – Arquitecto ou Engenheiro de Sistemas
4 – Consultor de Tecnologias de Informação ou Consultor Informático
Antes de colocar as minhas questões gostaria de vos agradecer pela manutenção deste sítio, que se tornou num dos meus sítios de visita diária.
1) A primeira questão tem a ver com a utilização de pronomes enclíticos com formas verbais conjugadas no condicional, tal como na seguinte frase:
«(...) Como sou informático pus as mãos no teclado, se fosse padeiro meteria-as em massa, (...)»
«Meteria-as» respeita a gramática da nossa língua?
2) A minha actividade profissional é designada em inglês como "software developer". Tendo em conta que esta expressão tem um significado mais abrangente do que "programador" e que "software" tem um significado mais abrangente do que "programa", em português é aceitável dizer-se "desenvolvedor de software"?
Evito utilizar a palavra "informático" por ser pouco exacta, não domino minimamente muitos dos conhecimentos que são do dominio da informática, preferia utilizar uma expressão que transmitisse a natureza da minha profissão.
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