Qual é a forma correcta de referir-se a uma localização anatómica utilizando a referência combinada dos planos anatómicos, tais como anterior, posterior, lateral, medial, proximal, distal, sagital, etc. Antero-posterior, ântero-posterior, com ou sem hífen?
Muito obrigado e parabéns pelo "site", que considero uma ferramenta excepcional no meu trabalho de tradutor.
Antes de mais parabéns por este excelente empreendimento.
Inflamável não deveria ser apenas flamável, uma vez que o prefixo -in é a negação.
Muito obrigado.
Na minha região, Viana do Castelo, é usada a expressão «que de» para significar grande quantidade de alguma coisa.
Ex.: «Que de carros!»
É correcta esta expressão?
Obrigada.
Como decidir a utilização de uma gramática ou outra?
Eu penso que depende do meio...
Se for um manual técnico, seria a normativa e se for qualquer outra publicação, a descritiva. Mas posso estar enganado.
Como é que eu sei aonde utilizar, por exemplo, a frase seguinte: «(...) pesa três grama (...)».
Existe alguma polémica sobre a quase "aculteração" da gramática descritiva?
Há quem pense que se deveria utilizar, apenas, a gramática normativa? E simplificá-la mais ainda?
Existe algum debate/tese/estudo sobre a linguagem normativa enquanto meio preferencial de comunicação para uma potencial sociedade totalitarista (à semelhança do livro "1984")?
Já ouvi a frase «o meu tio fez um AVC.»
Não seria mais correcto dizer «o meu tio teve ou sofreu um AVC?»
Obrigada.
Estou a fazer um levantamento minucioso dos diminutivos que se encontram numa obra. Contudo, deparei-me com algumas dúvidas no que diz respeito às formas seguintes:
– Covilhete
– Lavandiscas
– Lamparina
– Farrusca
– Donzela
– Sachola
– Cravina
– Estampilha
– Sozinho
Será que o sufixo que parece ser um sufixo de diminutivo tem mesmo o valor de diminutivo?
Eis o contexto em que se encontram essas palavras:
«E o pasto delas era o meu jantar.../E a serra a toalha, o covilhete e a sala.»
«No arame oscilante do Fio/ amavam (eram o mês do cio)/ Lavandiscas e tentilhões.»
«Triste, ao clarão da lamparina que desmaia.»
«Corujas piando, Farrusca ladrando.»
«E quando dobrava na terra algum sino/Por velho, ou donzela/ A meu Pai rogavam...»
«Empresta, bom homem, a tua sachola.»
«Ó Georges, vê! que excepcional cravina..»
«Chegou uma carta tarjada: a estampilha/Bastou-me enxergar..»
«Eu sou sozinho, tu tens teus Pais.»
Muito obrigada.
Tenho suportado a utilização de "laxismo", pois tinha como correcto o vocábulo "laxiorismo" (assim como está atendido no Lello Universal, na versão que reside comigo).
A casualidade de uma consulta levou-me ao dicionário priberam.pt; e voltei a consultar o Lello Universal após ter visto "laxiorismo" ter aproveitado à resposta do senhor D'Silvas Filho a 14/01/2005.
Não defendo uma em particular, mas estou realmente confuso; onde existe uma, não existe a outra! Se a versão adoptada pelo vosso consultor é a (mais) válida, há alguma explicação razoável para isso? E alguém pode apontar-me o comportamento como erróneo se persistir no uso da forma "laxiorismo"?
Obrigado.
Como se chama o natural ou habitante das ilhas Canárias: canário ou canariano? E qual a origem deste nome?
Obrigada, mais uma vez.
Qual a diferença etimológica entre moléstia, enfermidade, doença e patologia?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações