Gostaria de saber quantas orações temos neste período?
«O urso ficava cada vez mais fraco e não parava de gritar de dor.»
Pergunto: Parava de gritar funciona como locução verbal?
Obrigada.
Estou a dar aulas ao 6.º ano e gostaria que me esclarecessem se existe alguma estratégia interessante para ensinar os modos verbais aos meus alunos.
Quero saber o significado da palavra concretude.
Sou professora do 1.º Ciclo e tenho uma dúvida acerca da classificação morfológica dos substantivos, mais especificamente no que respeita aos substantivos próprios. Estes substantivos classificam-se quanto ao género e ao número?
Já consultei vários colegas mas as opiniões divergem. Também consultei várias gramáticas (Gramática Breve de Lindley Cintra) e prontuários (Prontuário Ortográfico de Castro Pinto) mas estes nada referem acerca do assunto.
Agradecia o vosso esclarecimento.
Ouvi na rádio no outro dia: «... desmente ter utilizado material gastável».
Não me soa bem, não sei porquê...
A numeração romana, em obras de algum aprumo, costuma grafar-se em versaletes (o que aqui 'não dá' para grafar).
No entanto, vi dois casos distintos:
D. João V, rei de Portugal – em que o V é maiúscula;
e:
O século XIX foi o das 'luzes' – em que XIX é grafado em versaletes.
Se existe, qual a norma a aplicar nos diferentes casos – se os houver?
Obrigado pelas respostas.
Aconteceu-me hoje uma coisa absolutamente incrível: ao escrever a seguinte frase "três zeros, dois zeros, um zero, zero zeros (?!), só no plural é que a frase me soou bem.
Bem sei que é "nenhum zero", mas "zero zero" não me soa nada bem. No entanto, esse plural deixa-me,pelo menos, espantado. Será possível?
Chamo-me Cláudia, sou brasileira, mas estou a aprender a variante europeia do português porque tenho de ensiná-la para estudantes italianos. Esta semana, enquanto fazíamos uma pequena revisão sobre o uso do presente e do futuro do conjuntivo, surgiu uma dúvida.
Na seguinte frase:
Aonde quer que eu ____ (ir), encontra-o sempre.
Alguns alunos usaram o conjuntivo presente, outros o conjuntivo futuro. Eu, particularmente, diria que o certo é “Aonde quer que vá, encontra-o sempre”, pois soaria estranho o uso do conjuntivo futuro. Estou a procurar em algumas gramáticas que tenho em casa, como, por exemplo, a do Celso Cunha & Lindley Cintra, mas não consegui obter nenhum esclarecimento. De qualquer forma, no método utilizado pela faculdade de línguas onde ensino, que é o “Português sem fronteiras”, há uma explicação que diz que o uso desta estrutura, ou seja, “aonde quer que .....”, pede o conjuntivo presente.
Eu havia pensado que se, talvez, no segundo período houvesse um verbo no imperativo, poderíamos usar o conjuntivo futuro, o que vocês acham?
Vocês poderiam ajudar-me?
Gostaria de saber se as frases «O bem que se está aqui!» ou «O difícil que é sermos nós próprios!» podem ser consideradas gramaticais e aceitáveis, enquanto processos de focalização com valor enfático, que as torne equivalentes de estruturas exclamativas como «Que bem que se está aqui!» ou «Que difícil é falar línguas estrangeiras!»
Obrigado pela vossa atenção.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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