Li num jornal português que se deve preferir a designação de Espanhol à de Castelhano no que toca à língua que se fala em Espanha.
Está correcto?
Queria formar adjectivos a partir de: noite, tranquilidade, violência, saúde, aventura, escuridão, humildade, crueldade, sensação, riqueza, proibição, teimar, assassinar, chover, adoçar, simplificar, facilitar, confiar e pensar
Com os meus mais respeitosos cumprimentos, e agradecimentos (que nunca é de mais repetir) por este valioso serviço prestado a quem tem dúvidas, como é o meu caso, ficar-vos-ia muito grato se me pudessem esclarecer sobre uma dúvida que tenho, sobre o termo náutico (e/ou marítimo?) "Amurada".
Embora pense que, quando me debruçava no parapeito do gradeamento que rodeava os navios nos quais viajei, estaria debruçado na ou sobre a "amurada", devo confessar que o termo me suscita algumas dúvidas. Desde já, fico-vos imensamente grato pela Vossa resposta.
Sempre li e ouvi que SPA significava "Sanus Per Aqua" (Saúde Pela Água, se o meu fraquíssimo latim não estiver muito errado). Costumo dizer que não passam de termas modernas. Ainda me acho com mais razão porque acabei de verificar que a palavra 'thermae' designava os banhos públicos romanos, e que outra coisa é um SPA moderno?
Uma rápida consulta no dicionário Inglês-Português da Infopédia diz que 'spa' é um substantivo que significa '1. estância termal, termas; 2. fonte de água mineral; spa-water água mineral; to go to a spa ir fazer uma cura de águas'.
Será que todas as localidades cujo nome inclui a palavra Spa foram na sua origem estâncias termais, como parece ser o caso da cidade belga, indicada pelo Exmo. Sr. A. Tavares Louro?
Gostava de pensar que estamos a reaproveitar uma antiga locução Latina abreviada, mas parece-me mais uma boa campanha de promocional a introduzir em português mais um anglicismo (dispensável?).
Qual a opinião dos Exmos. Srs. Consultores?
Obrigada.
Da consulta que fiz neste "fórum" constatei que é "pacífico" o entendimento de que uma mulher que exerce as funções de magistrada judicial deve ser designada por juíza. Devo dizer que sempre tive relutância em utilizar tal expressão pois, para além de "não me soar bem", não entendo por que motivo juiz tem de ser um substantivo do género masculino. Parece-me que a palavra juiz comporta perfeitamente ambos os géneros (masculino e feminino), atendendo à sua terminação (-iz). Veja-se, por exemplo, as palavras perdiz, raiz, embaixatriz, meretriz, todas elas do género feminino. Do mesmo modo, jamais utilizarei a palavra presidenta (a meu ver, desnecessária e "feia"). Gostaria de saber por que motivo se "convencionou" que juiz é, forçosamente, um substantivo masculino.
Qual o significado do termo aceivar?
Também se pode dizer aceibar?
Como se diz passamos no presente e no passado?
O segundo a lê-se mais aberto "passámos" ou mais fechado "passâmos" consoante o tempo verbal? Ou é indiferente?
Quando nos referimos a um boneco (a um urso, p. ex.), deveremos dizer que é de «peluche» ou de «pelúcia»? Porquê?
Muito obrigada!
Gostaria que me ajudassem a analisar sintacticamente a frase:
Os meninos brincam às mães e às filhas.
Qual a grafia correcta? São permitidas as duas actualmente?
A primeira nunca existiu, ou deixou de se usar?
Se já existiu, qual era a grafia usada na década 1950-1960?
Se, no registo de nascimento, o nome de uma pessoa nascida em 1955 for Lourdes, pode ser alterado agora para Lurdes ao fazer a actualização do Bilhete de Identidade?
Peço desculpa se já houve resposta a perguntas semelhantes, mas não consegui perceber como se faz a pesquisa.
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