Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Carlos Acevedo Portugal 4K

Qual é a forma correcta, Euroregião ou Eurorregião?

 

N.E. O consulente escreve segundo a Norma de 1945.

Raquel Branco Portugal 26K

Qual a origem da expressão «Ah... Mas são verdes»?

José Alves de Melo Portugal 111K

Gostaria de saber se conhecem palavras que traduzam a importância ou o interesse que possa existir entre significado e significante.

Maria Eduarda Nunes Professora Canadá 63K

Sempre usei "rápido" como adjectivo, mas reparo que o mesmo "rápido" se usa agora muito como advérbio. Eu diria «o comboio rápido» e «o comboio move-se rapidamente» e NUNCA «o comboio move-se rápido». Estou errada?

Jayme J. C. Barbosa Engenheiro civil Salvador-Bahia, Brasil 9K

Ao tema referido, colocado pela consulente Edite Vieira em 12/10/05, a professora Edite Prada responde que num registro formal a frase «Preciso saber» não é correta. Entende-se que o verbo no caso deve admitir regência indireta, com preposição. A minha pergunta é se isto é válido mesmo com o complemento no infinitivo, como é o caso.

Grato,

Raquel Jordão Lisboa, Portugal 4K

Li as respostas anteriores, mas surgiram-me ainda algumas dúvidas. Devido ao traço semântico [+locativo], a frase «X na obra Y em que fala de» não estará mais correcta do que a seguinte: «X na obra Y onde fala de». Enquanto me parece mais correcto dizer. «A editora X onde foi impressa a obra Y», por considerar que se pode aplicar o traço locativo à editora e não à obra.Será que estou errada?

Luís Ângelo Fernandes Professor Lousada, Portugal 5K

Nas conversas e, mais grave ainda, nos noticiários na rádio e televisão, há uma nova praga: a do som x. É certo e sabido: quando alguém pronuncia uma palavra (ou sílaba) que acaba em/no som "s" e a seguinte por som "s" começa, a ligação das duas transforma-se em "x". Vejamos: «Quando soube que o filho naxeu, Manuel do Xantos vinha da pixina. A sua felicidade crexeu. Pegou no telemóvel e ligou aos pais: dôi xinco cinco nove sete dôi xeis nove nove...". Ainda vamos ouvir: "se tens dúvidas de Português, vais à net e consulta Xiberdúvidas...». Será que podem sensibilizar para terminar esta epidemia?

Marcus Vinícius P. de Lacerda Brasil 5K

Olá, irmãos portugueses. Sou do Brasil e tenho uma dúvida sobre elipse. O texto e a questão seguintes pertencem à prova de um concurso público para psicólogo do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo – Brasil, ocorrido em maio de 2005. Houve uma grande confusão em torno desta questão, pois ela aparenta ter duas alternativas corretas.Por que a justiça é representada de olhos vendados, com balança e espada nas mãos? A venda é um símbolo de imparcialidade: significa que ela não faz distinção entre aqueles que estão sendo julgados. A balança indica equilíbrio e ponderação na hora de pesar, lado a lado, os argumentos contra e a favor dos acusados. A espada é um sinal de força. A arma implica que a Justiça não pede aos que estão brigando que aceitem sua decisão. Ela tem de ser imposta, mesmo porque inevitavelmente descontentará um dos dois lados em conflito, diz o advogado Carlos Ari Sundfeld, professor de Direito Público da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. A justiça é associada a figuras femininas desde a Antigüidade. A deusa egípcia Maat (cujo nome deu origem à palavra magistrado) muitas vezes era retratada com uma espada na mão. Na Grécia, o papel cabia a Têmis, que já trazia uma balança na mão direita. Em sua versão romana, batizada Justitia, a mesma deusa passa a trazer também a espada e a venda nos olhos. Para completar, a balança e a espada também são instrumentos de São Miguel, o arcanjo justiceiro, que, apesar de já fazer parte da tradição judaica, passou a ser retratado assim nos primeiros séculos do cristianismo. (“Superinteressante”, janeiro de 2005)Assinale a alternativa que apresenta elipse.(A) A venda é um símbolo de imparcialidade.(B) ... mesmo porque inevitavelmente descontentará um dos dois lados em conflito.(C) Na Grécia, o papel cabia a Têmis.(D) A balança indica equilíbrio e ponderação.(E) A justiça é associada a figuras femininas.O gabarito oficial considera a alternativa B como correta, mas muitos acreditam que também a C estaria corrreta; como se assim pudesse ser lida: Na Grécia, o papel (de representar a justiça) cabia a Têmis. O que vocês pensam sobre isso? Caso o gabarito esteja correto, expliquem-me por que não pode haver elipse na alternativa C.Obrigado.

Edite Vieira Portugal 6K

Gostaria de saber por que razão se diz, por exemplo, "radiografia" e não radiograma, mas "electrocardiograna" e não electrocardiografia.Muito obrigada.

Berta M. Carvalho Portugal 6K

Como se escreve plasmaferese? Plasmaferese ou plasmaférese?