Gostaria de saber o presente do indicativo do verbo camuflar. Será eu camuflo ou eu camufulo? Muito obrigada.
Há uma música da ilustre conterrânea Carmem Miranda que utiliza o termo "burucuntum" sem deixar entrelinhas para o significado. Esta palavra deve ter sido muito utilizada nos idos 1930/50. Gostaria de saber o que vem a ser esta palavra.
É correcto designar, num trabalho escolar, as fontes consultadas na Internet de Webliografia? Ultimamente, tenho visto muito esta palavra mas não sei até que ponto este "neologismo" já entrou na nossa língua.
No que diz respeito às expressões com adjetivos que pedem o presente do subjuntivo (conjuntivo) – é certo, é verdade, é evidente, é lógico –, gostaria de saber porque somente a última aceita seja o indicativo seja o subjuntivo (conjuntivo). Encontrei esta informação na Gramática de Português para Estrangeiros, de Lígia Arruda. Eu vi em outra gramática que o subjuntivo (conjuntivo) de uma oração subordinada a um verbo de atividade mental (acredito, penso, julgo) aceita os dois modos em questão.«Acredito/penso/julgo que tenhas razão.» [possível]«Acredito/penso/julgo que tens razão.» [necessária] Exemplos tirados da Gramática do Português Actual, de José de Almeida Moura. Porém, para o exemplo abaixo, não consegui entender porque posso usar seja o modo indicativo que o modo subjuntivo (conjuntivo). É lógico que ele vem/venha hoje. Obrigada pela ajuda
Qual das formas é a correcta?«Nos casos em que venhamos a ser contactados» ou «Nos casos em que viermos a ser contactados», no seguinte contexto:Num universo de indivíduos, há a possibilidade (mas não a certeza) de virmos a ser contactados, não sabendo por quantos, se por algum. Obrigado.
Trabalho numa empresa que comprou um sistema recentemente e neste sistema vem a palavra "desefetivar" e por me soar muito estranho pesquisei e não encontrei esta palavra, ela existe ou não?
É frequente o uso do verbo «mandatar». No entanto, consultados vários dicionários de português, e mesmo de português-inglês, não encontrei qualquer referência a este verbo mas apenas aos substantivos «mandato» e «mandatário». Será que o uso do verbo é incorrecto? Obrigada, desde já, pelo vosso esclarecimento.
Tendo visitado no meado do corrente mês de Outubro, perto de Chaves, a Pedra da Bolideira, gostaria de conhecer o étimo e o sentido do vocábulo «bolideira», que não encontrei nos dicionários que consultei.
Poderiam dizer-me a origem da palavra «anomalia» e explicar-me a sua formação?
Embora corrente, deve considerar-se totalmente gramatical a ocorrência «uma pergunta difícil de perceber», dado que «difícil» diz respeito a «perceber», e não a «pergunta»? Agradeço desde já o vosso esclarecimento.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações