É correcto designar, num trabalho escolar, as fontes consultadas na Internet de Webliografia? Ultimamente, tenho visto muito esta palavra mas não sei até que ponto este "neologismo" já entrou na nossa língua.
No que diz respeito às expressões com adjetivos que pedem o presente do subjuntivo (conjuntivo) – é certo, é verdade, é evidente, é lógico –, gostaria de saber porque somente a última aceita seja o indicativo seja o subjuntivo (conjuntivo). Encontrei esta informação na Gramática de Português para Estrangeiros, de Lígia Arruda. Eu vi em outra gramática que o subjuntivo (conjuntivo) de uma oração subordinada a um verbo de atividade mental (acredito, penso, julgo) aceita os dois modos em questão.«Acredito/penso/julgo que tenhas razão.» [possível]«Acredito/penso/julgo que tens razão.» [necessária] Exemplos tirados da Gramática do Português Actual, de José de Almeida Moura. Porém, para o exemplo abaixo, não consegui entender porque posso usar seja o modo indicativo que o modo subjuntivo (conjuntivo). É lógico que ele vem/venha hoje. Obrigada pela ajuda
Qual das formas é a correcta?«Nos casos em que venhamos a ser contactados» ou «Nos casos em que viermos a ser contactados», no seguinte contexto:Num universo de indivíduos, há a possibilidade (mas não a certeza) de virmos a ser contactados, não sabendo por quantos, se por algum. Obrigado.
Trabalho numa empresa que comprou um sistema recentemente e neste sistema vem a palavra "desefetivar" e por me soar muito estranho pesquisei e não encontrei esta palavra, ela existe ou não?
É frequente o uso do verbo «mandatar». No entanto, consultados vários dicionários de português, e mesmo de português-inglês, não encontrei qualquer referência a este verbo mas apenas aos substantivos «mandato» e «mandatário». Será que o uso do verbo é incorrecto? Obrigada, desde já, pelo vosso esclarecimento.
Tendo visitado no meado do corrente mês de Outubro, perto de Chaves, a Pedra da Bolideira, gostaria de conhecer o étimo e o sentido do vocábulo «bolideira», que não encontrei nos dicionários que consultei.
Poderiam dizer-me a origem da palavra «anomalia» e explicar-me a sua formação?
Embora corrente, deve considerar-se totalmente gramatical a ocorrência «uma pergunta difícil de perceber», dado que «difícil» diz respeito a «perceber», e não a «pergunta»? Agradeço desde já o vosso esclarecimento.
Qual a forma plural correcta do latim ‘locus’? Obrigado.
Gostaria que me elucidassem sobre qual é o plural de «Constante de ionização parcial molal». Será «Constantes de ionização parciais molais» ou «Constantes de ionização parciais molal»? Normalmente, oralmente não faço o plural das unidades, de uma grandeza científica. Referindo-me à quantidade de massa 2 g, oralmente digo «dois grama», mas escrevo «dois gramas» e não «dois grama». Muito obrigado.
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