Trata-se aqui de dizer um texto setecentista francês, onde naturalmente predomina a segunda pessoa do plural. A dúvida foi-me suscitada hoje, já que a tradução em causa utiliza a conjugação que eu própria considerava correcta e que é, pelo menos enquanto não me habituar à ideia, mais confortável à elocução.
A frase em causa é a seguinte: «E se não vos sentis tocado pelo vosso interesse, sede-lo ao menos pelos meus rogos...» Uma opinião altamente qualificada defende que a forma correcta do imperativo será «sede-o». A verdade é que não me convenceu completamente, mas abalou irremediavelmente a minha certeza.
Agradeço desde já a vossa ajuda.
Necessito saber se há ou não há normas específicas para utilizarmos abreviaturas! A dúvida consiste no seguinte:
– Suponhamos um nome próprio:
Fernando Henrique Cardoso
Me parece próprio abreviarmos assim:
F. Henrique Cardoso ou
Fernando H. Cardoso ou
F.H.Cardoso
Tudo bem, mas pergunto-lhes:
– Na abreviatura eu posso suprimir totalmente um nome? Por exemplo:
Para abreviar Fernando Henrique Cardoso eu poderia usar assim:
Fernando Cardoso?
ou ainda eu poderia abreviar assim:
Henrique Cardoso?
Nestes dois últimos casos a abreviatura estaria correta, conforme as normas, ou (repito) não há normas?
Gostaria que me dessem uma perspectiva etimológica, estatística, regional ou qualquer outra informação pertinente a respeito das grafias (e pronúncias) “acróbata” e “acrobata”.
Obrigado mais uma vez.
Gostaria que me explicassem a origem da palavra «espirometria» e o porquê da utilização de um «s» e não de um «x».
Gostaria de saber se na análise sintáctica da frase «Toda a paz da natureza vem sentar-se a meu lado» devo considerar como complemento directo «sentar-se a meu lado» ou «vem sentar-se» como predicado e «a meu lado» como complemento circunstancial de lugar?
Atentamente,
Encontrei num decreto-lei a expressão: «possuir os requisitos habilitacionais e profissionais exigidos para o provimento na nova carreira».
A pergunta é: isto diz-se? "Habilitacional" existe?
Muito obrigada.
Recorro pela primeira vez ao Ciberdúvidas, aconselhada por amigos, na esperança de obter uma resposta fidedigna à minha mais recente perplexidade.
Sou professora de Língua Portuguesa do 2.º ciclo e deparei-me com um exercício de classificação morfológica de palavras no manual adoptado para o 6.º ano, em que se incluía a palavra «Deus».
À primeira vista, parece ser um nome próprio, e essa é sempre a resposta que recebo daqueles a quem pergunto; mas há muitos argumentos para que se considere nome comum (já não falo de contextos em que a palavra aparece com minúscula, onde considero que é nome comum sem qualquer dúvida...).
Espero que a vossa resposta, finalmente, me esclareça.
Agradeço desde já a atenção dispensada.
Para evitar o estrangeirismo, qual a forma portuguesa apropriada para os termos "backtest" e "backtesting"?
Gostaria de saber qual será a origem da expressão «chato como a potassa».
Obrigada.
Gostaria de saber o que significa a palavra «abaulamento».
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