A grafia e a pronúncia de bisavô
O substantivo “visavó” pode ser considerado uma variante de bisavó ou é uma forma errônea?
Embora seu uso não seja muito comum, eu o ouço razoavelmente.
Atenciosamente e cordialmente
Tenho usado em muitas mensagens de e-mails colocar bem assim: "Atenciosamente e cordialmente".
A questão é: atenciosamente e cordialmente são termos sinônimos? Caso sejam, qual deles é o mais recomendável? E por quais motivos, na realidade?
Muitíssimo obrigado!
A grafia de tem-lo
Entendo que a forma tens termina com s e o pronome a tem de ser subsituido por la.
Mas não compreendo por que a forma "teNs" muda para "teM".
Há alguma regra que explique porque termina em m neste caso e não em n de tens?
Obrigado.
Algoritmo para o português do Brasil e o português de Portugal
É possível desenvolver um algoritmo – sequência de instruções – que tendo como input um texto em português consiga, como output, indicar se esse texto é em português do Brasil ou de Portugal?
Obrigado
«Sua vida era a escrita, a leitura, a música»
Em relação à concordância verbal a frase abaixo está correta?
«Sua vida era a escrita, a leitura, a música.»
Obrigada.
Valor modal de basta
Qual é o valor modal de "basta"?
Dança "surenha" (Argentina)
Vi há algum tempo um programa sobre danças argentinas onde se falava em «dança nortenha», a dança típica do Norte, e "surenha", típica do Sul.
Ora em português a palavra nortenho está consagrada, mas parece que "surenho" ou alguma variante do género não têm entrada.
Há alguma palavra em português que cumpra esta função?
Introdu-las e introduze-as
Estou com dúvidas relativamente à utilização escrita e falada do verbo introduzir na seguinte forma: "introdu-las" ou "introduze-as"?
Obrigado.
A vírgula antes de e:
certo ou errado?
certo ou errado?
Gostava de saber qual o motivo de se proibir a vírgula entre orações coordenadas ligadas por e e que partilhem o mesmo sujeito, quando muitos escritores empregaram e empregam a vírgula nesses casos.
Não só não estamos a usar os textos dos grandes escritores como modelo do que deve ser a norma sintática, como também, e pior, estamos a transformá-los num exemplo do que não se deve fazer.
Uma criança vai à escola, é penalizada por meter vírgula numa frase como: «O João foi brincar para o jardim, e voltou ao entardecer»; para depois ler um livro e verificar que muitos outros não só fazem o mesmo como ainda são elogiados pela sua prosa.
Resultado, começa-se a desacreditar do que se aprende na escola. Idem para enumerações. Idem para os e que são aceites depois do ponto final (no início, portanto, da frase seguinte) e do ponto e vírgula em contextos que não seriam aceites depois da vírgula, apesar de a diferença ser meramente estilística... (Aqui, não se pode fazer, mas nas outras situações já se pode?)
Futuro do conjuntivo
e do futuro perfeito do conjuntivo
e do futuro perfeito do conjuntivo
Gostaria de solicitar uma explicação em relação aos casos do futuro do conjuntivo e do futuro perfeito do conjuntivo, mais precisamente em que casos usamos um e outro.
No caso seguinte, parece-me que estão os dois corretos:
«Quando tiverem comprado as bicicletas, podemos dar um passeio.»
«Quando comprarem as bicicletas, podemos dar um passeio.»
Obrigada desde já.
