Gostaria de perguntar se é correcto escrever "ecoilha" ou "ecoílha".
Encontrei uma explicação que dá "ecoílha" como a forma certa, mas, entretanto, em documentos oficiais e legislação, encontro apenas o uso de "ecoilha", sem acento agudo.
Obrigada.
Creio ter aprendido numa aula de Português que, caso se faça uma enumeração após um determinante possessivo, este deverá surgir no plural.
Assim, será mais adequado escrever «os meus tempo e dinheiro» do que «o meu tempo e o meu dinheiro». Isto confirma-se?
Isto parece colocar um problema caso a enumeração tenha substantivos de géneros diferentes, provocando discordância em género. Será alguma das formas seguintes possível?
«Os meus disponibilidade e interesse», ou «as minhas disponibilidade e interesse»?
Obrigado.
P.S. Aproveito para perguntar se as vírgulas estão bem aplicadas na primeira frase.
Peço, por favor, que me esclareçam a seguinte dúvida.
Por que razão, na frase «Desde os Romanos aos Mouros, aqui se encontram diferenças, se debatem ideias, se cria», o pronome pessoal se surge antes do verbo?
Transcrevo, de seguida, o texto completo de onde a frase acima foi retirada:
«Quem és tu, Coimbra? Coimbra, a cidade do conhecimento! Na verdade, desde há séculos que a cidade é um ponto de encontro entre culturas. Desde os Romanos aos Mouros, aqui se encontram diferenças, se debatem ideias, se cria. Depois de tornada cidade universitária – a única em Portugal durante 400 anos – foi também lugar de polémicas e de paixões. O seu Fado, triste e melancólico, fala desta cidade como porto de encontros e de partidas. E o rio Mondego traz à cidade a água profunda que vem da Serra da Estrela e atravessa a cidade até chegar ao mar na Figueira da Foz.»
Agradeço, antecipadamente, a vossa disponibilidade.
Não me parece correcta a frase, repetida amiúde nos canais de televisão: «Invasão da Rússia à Ucrânia».
Agradecia o vosso parecer.
N. E. (19/12/2022) – Mantém-se a grafia correcta, conforme a anterior norma, seguida pelo consulente. No contexto da ortografia em vigor, escreve-se correta.
Vi a expressão latina odium figulinum ser traduzida como "ódio figadal".
É realmente a expressão mais adequada nesse caso?
Tenho uma dúvida para a qual não encontro explicação satisfatória.
Ao escrever utilizando subordinadas causais, em especial utilizando "como" como sinônimo de "porque", por vezes tenho dúvidas quanto ao uso do indicativo ou do subjuntivo para melhor exprimi-las.
Exemplo: "Como ele era um rapaz ousado, foi até lá." ou "Como ele fosse um rapaz ousado, foi até lá."
Por vezes prefiro intuitivamente a segunda opção. Gostaria de saber se ambas estão corretas e qual a diferença neste caso.
Obrigada desde já.
Qual a origem da palavra periclitante?
Obrigada!
Agradeço muito que me explique qual é a diferença entre prédio e edifício?
Quando se deve utilizar edifício, e quando o prédio?
Obrigado.
Venho pedir a vossa ajuda para perceber as possíveis estratégias de coesão presentes no uso do pronome a (em «a sinto») na frase «Escrevi esta carta com sinceridade e é com sinceridade que a sinto». Este pronome constitui um exemplo de coesão gramatical referencial por anáfora.
A minha dúvida é se pode ser também um caso de coesão gramatical frásica, por ser o complemento direto de um verbo e estar no feminino singular.
Muito obrigada pela vossa ajuda.
Que eu saiba, temos «amigo virtual», «amigo por telefone», «amigo por carta» e outros mais (dos quais não me recordo de prontidão...)!
Logo, como e por que estaria errado falar em «amigo pessoal»?
E, por sinal, não será preferível mesmo «amigo pessoal» a «amigo real»?
«Amigo virtual», por exemplo, ele existe fora de um computador, de um celular e de um notebook... Eu apenas não o estou vendo ao vivo/pessoalmente/em pessoa! Não é verdade isso?
Então, a que tipo de conclusão vocês chegam desse jeito ou nesse sentido de verdade?
Por favor, muitíssimo obrigado e um grande abraço!
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