A palavra honrosa, sendo um adjectivo, deverá (?) também possuir a forma de superlativo absoluto simples que, pensava eu, deveria ser "honrosíssima". Todavia, esta última não existe nos dicionários consultados. Será, de facto, um erro utilizar "honrosíssima"? Ou será considerada como neologismo? Em sua substituição, qual é a palavra adequada?
Na frase: «O brasileiro, de índole individualista, é bastante avesso à participação em associações que exerçam alguma pressão em seu benefício», há dois pressupostos. O primeiro é o de que todo o brasileiro é de índole individualista. E o segundo, qual é?
Qual destas formas se pode considerar correcta: "espiralamento", ou "espiralação"?
Alguma se encontra registada em algum dicionário?
Obrigada!
Gostaria de saber se o termo "butyracia", de português antigo, é semelhante ao termo butiráceo. Segue a frase: «Toda a parte butyracia do riquíssimo leite do sertão.»
Obrigada.
Minha nora me enviou uma mensagem desta maneira:
«Ahh não esquece que no sábado tem a festa da Carol.»
Como estávamos marcando algo para o final de semana, entendi como uma negativa, tipo para esquecer tudo, pois havia a festa da Carol, só que na verdade ela estava só colocando para que eu não esquecesse da festa no sábado, eu disse então que ficaria mais claro se colocasse desta forma («Ahh, não esquece que no sábado, tem a festa da Carol.») Eu acho até que esteja faltando mais alguma coisa na primeira frase para que fique bem compreendida.
O que você acha?
Gostaria de saber como poderei translinear e dividir silabicamente a palavra rolhinha. E, já agora, são legítimas as palavras rolhinhazinha e obrigadão?
Na resposta a Jorge Botelho, em 24/6/2008, a professora Sandra Duarte Tavares deu como exemplo duas frases que valem um comentário. Ei-las:
2) «É de livros novos que a biblioteca precisa.»
3) «Do que a biblioteca precisa é de livros novos.»
Agora, o comentário: Na frase 2, verifica-se o composto expletivo «é que», que evidentemente pode ser elidido sem prejuízo do entendimento: «A biblioteca precisa de livros novos». Na frase 3, parece não ser assim. O «que», nessa frase, é um pronome que se refere a outro pronome, no caso o pronome o. Assim sendo, parece haver um de a mais no período. Talvez pudéssemos escrevê-la desta forma, para enfatizar a regência: «O de que a biblioteca precisa são livros». Ou, mais sonoramente: «Do que a biblioteca precisa são livros.»
Salvo melhor juízo.
Gostaria de saber se a palavra preso pertence à mesma família das palavras prisioneiro e prisão e qual delas é a palavra primitiva.
Obrigada.
A palavra árvore de Natal é da família de árvore?
Gostaria de saber por que coragem se escreve com g, e corajoso, com j. Existe algum dicionário etimológico para consulta na Internet?
Obrigada.
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