Pela consulta do Dicionário Houaiss, verifiquei que chocolat- é um elemento de formação que provém do espanhol. Não encontrei "choco-". Posso assim concluir que será mais correcto dizer "chocolatoterapia", e não "chocoterapia"?
Agradeço toda a atenção.
Em Trás-os-Montes, falam em cavalos tupinos; gostaria de saber o significado de tupino.
Escreve-se "filme-documentário", ou "filme documentário"?
Mesmo sendo químico, valorizo muito o português escrito e falado, por isto preciso tirar a seguinte dúvida:
Quando se compõe palavras cujo h fica dentro da palavra composta, ele deve ser mantido ou eliminado?
Por exemplo: tem o termo químico hexano e também o prefixo ciclo. A palavra "cicloexano" deve ser escrita sem h ("cicloexano") ou com h ("ciclohexano")?
Por exemplo: tem o termo químico halogênio. Quando se retira um halogênio de um produto orgânico, dizemos que ocorreu uma "desalogenação" ou uma "deshalogenação", ou "dealogenação" ou uma "dehalogenação"?
Qual é a regra culta?
Para palavras não da química, a regra culta é clara: o h desaparece.
Por exemplo: honra — desonra; honesto — desonesto.
Mas não sei se é aplicável para termos químicos. Certo de seus comentários, agradeço antecipadamente.
Antes de mais, muito obrigada pelo vosso trabalho, que tanto me ajuda a fazer o meu!
A minha questão prende-se com a necessidade de utilização de aspas ou itálico com estrangeirismos, quando estes são nomes próprios. Aqui ficam alguns exemplos que me causam dúvida:
— A Grand-Place de Bruxelas, ou A "Grand-Place" de Bruxelas?
— O Schloss Hohenschwangau, ou O "Schloss Hohenschwangau"?
— De Stonehenge a Tower Bridge, ou De "Stonehenge" a "Tower Bridge"?
Já li vossa resposta à questão "Como grafar estrangeirismos?", mas não fiquei totalmente esclarecida.
Muito obrigada pela vossa atenção.
Na frase «retilintaram no chão», o verbo pode ser considerado locativo, sabendo que só por si o verbo é intransitivo?
«Permaneço em casa» — É verbo locativo?
«Permaneço contente» — É verbo copulativo?
Muito obrigada.
Na oração «O livro é de José», a preposição de subordina o substantivo José ao substantivo livro, ou ao verbo ser?
Gostaria de saber qual é a classificação do sujeito quando os verbos cheirar, coçar e doer são impessoais.
Por exemplo:
«Onde lhe doía?»
«Coça-me na palma da mão.»
«Cheirava a café na casa toda.»
(Se não for oração sem sujeito, onde está o sujeito das orações acima?)
Muito obrigada.
Quero saber qual a diferença do uso de «de frente para» e «em frente a».
Obrigada.
Qual a origem do apelido Brazeta?
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