Gostaria de saber quais as aplicações corretas da expressão «força maior», além daquela prevista no direito civil.
Eu gostaria de saber se há uma palavra portuguesa para traduzir o termo inglês drive-thru. Já tentei procurá-lo em dicionários, em sites on-line, e também já perguntei aos meus professores cá nos Estados Unidos, mas ninguém sabe a resposta.
Segundo o web-site do restaurante McDonald's, usa-se o termo McDrive em Portugal e usa-se o termo drive-thru em Brasil.
Então, há um termo original em português que tem o mesmo sentido, ou é o mesmo termo como em inglês?
Muito obrigado.
No período «Existem velhas parábolas chinesas sobre tudo, e as que não existem a gente inventa», classifiquei o termo «as» como artigo definido (determinante do termo elíptico «parábolas»), mas fui corrigida: «as» corresponde a pronome oblíquo (?). Tentei argumentar dizendo que o verbo existir é intransitivo (e os pronomes oblíquos não podem desempenhar papel de sujeito), mas não recebi resposta. Vocês podem, por gentileza, esclarecer essa dúvida (artigo ou pronome)?
Muito obrigada e parabéns pelo trabalho!
Vejo, em alguns sítios de professores, exemplos de predicativo do objeto com os quais não concordo. Para haver predicativo do objeto, o verbo deve ser transobjetivo. Onde posso arrumar uma lista desses verbos?
Por exemplo, «Os policiais pediam calma absoluta»: «absoluta» foi caracterizado como predicativo do objeto direto, quando entendo que seja parte integrante do objeto direto, adjunto adnominal, visto não ser relacionado a esse pelo verbo.
Quando jovem, um professor me ensinou um macete, substituir o objeto por um pronome oblíquo e verifcar se resta a qualidade. Nessa frase, creio que seria «Os policiais pediam-na» e não «Os policiais pediam-na absoluta». Já na oração «Julguei a paz absoluta» («julguei» é transobjetivo) ficaria «Julguei-a absoluta». Estou correto, ou realmente absoluta é predicativo do objeto no primeiro exemplo?
A expressão «uma vez sem exemplo» desperta-me algumas dúvidas.
Antes de mais, relativamente à sua correcção: terá de facto o significado «excepcionalmente» que lhe é atribuído na linguagem quotidiana?
Em caso afirmativo, gostaria de saber como se chegou a tal significado. Será que se abreviou uma expressão mais completa como «uma vez sem servir de exemplo» ou outra semelhante?
Desde já obrigada e parabéns pelo excelente trabalho.
Dou aulas de Português e surgiu uma dúvida aos alunos: qual a diferença entre polissemia e campo semântico? Eu e os meus colegas chegámos à conclusão de que, no campo semântico, o significado não é definitivo, o que não acontece na polissemia. Mas os manuais e as gramáticas tratam o campo semântico, o campo lexical e a polissemia do mesmo modo, a nível de exemplos e não explicam com clareza a sua diferença.
Como classificar a frase introduzida por que no texto seguinte: «Mas é no canto, na epopeia que o Reino Lusitano mais se afirma pelo afecto»?
Para a frase «Já te trouxeram os cartões?», qual é a resposta correcta?
– «Acabaram de mos trazer.»
– «Acabaram de os trazer.»
– «Acabaram de me trazer.»
Obrigado.
«Coordenadas do cliente.»
É possível utilizar o termo coordenadas com este sentido, i. e., «telefone», «endereço», etc.?
Gostaria de saber se existe em português a expressão «decisão informada».
Agradeço desde já a atenção.
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