Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Laura Botelho Escritora Rio de Janeiro, Brasil 18K

Gostaria de saber a etimologia da palavra excelência, para melhor compreensão dessa máxima de Milton Erickson: «A prática não leva à perfeição, leva à excelência.»

Fábio Vasco Estudante universitário e operador de call center Qta. do Conde, Sesimbra, Portugal 5K

O termo "portuguesice" é legítimo?

Bem hajam!

Isabel Garcia Fernandes Coordenadora de edição Lisboa, Portugal 6K

Como é mais correcto utilizar?

«Pinta a rua a amarelo», ou «Pinta a rua de amarelo»?

Luísa Vasconcelos Doméstica Lisboa, Portugal 56K

No site do Dicionário da Língua Portuguesa, ao pesquisar a palavra cálice, pode-se verificar que, em sentido figurado, este termo é sinónimo de «sofrimento moral; humilhação». Daí Cristo dizer: «Pai, afasta de Mim este cálice» (Mt 26, 39. 42; Mc 14, 36; Lc 22, 42). Gostaria de saber qual a origem desta comparação entre o cálice e o sofrimento. Será algum hebraísmo?

Muito grata pela atenção dispensada.

Carlos Coutinho Professor Matosinhos, Portugal 7K

Peço o favor de me informarem como se forma o plural de «recolher obrigatório».

Agradeço antecipadamente.

Regina Silva Professora Porto, Portugal 10K

Gostava que me explicassem o significado da expressão «caminho de pé posto», e se tem ou não hífen entre e posto.

Obrigada.

José Antonio Meixueiro Rey Vigo, Galiza 8K

Queridos amigos do Ciberdúvidas:

Hoxe, lendo un fragmento dunha carta do Padre Vieira (Carta LXIII Ao padre André Fernandes. Volume I de Cartas, Antônio Vieira, Globo Editora, São Paulo 2008), reparei neste uso do pretérito máis-que-perfeito: «e posto que já não tem lugar, fora melhor que aqueles livros o tiveram no fogo, que em casa tão sagrada...» Súpetamente me relembrei dunha copla ou cántiga popular que vezaba cantar ou declamar miña avoa:

«Se o mar tivera varandas,

Fora-te ver ó Brasil.

Mais o mar non ten varandas,

Queridiño por onde hei d´ir.»

Como eu non vos son nada dubidado, ipso facto ordenei de vos enviar a consulta ou pregunta que a seguir vos enuncio: ¿Subsiste na actualidade, onde queira que for, dentro das moitas e diversas variantes dialectás existentes no noso idioma, ese xeito de utilizar o pretérito mais-que-perfeito con valor condicional? So me refiro a este caso apuntado e non ó outro no que o citado mais-que-perfeito pode facer as veces de pretérito imperfeito de conjuntivo, feito que curiosa e fortuitamente tamén aparece nos dous exemplos por min asinalados.

Mando-vos os meus parabés e animo-vos a que sigades realizando este magno labor cinco días na semana que é digno de todo encomio. Podedes-vos gabar polo tal. Un abrazo sincero e agradecido.

César Augusto Almeida Profissão Lisboa, Portugal 14K

A língua é um organismo vivo e portanto sujeito a mudanças. Quando é que uma palavra, por exemplo, "entra" no léxico português? Quem tem a autoridade para decidir tal alteração? Onde são publicadas essas alterações e com que periodicidade?

Ana Almeida Professor Carnaxide, Portugal 5K

Tenho visto na televisão no fim dos programas a seguinte frase: «Este programa teve ajuda à produção de: [seguindo-se o nome dos diferentes patrocinadores].» Gostaria que me esclarecessem, pois na minha opinião deveria ser «teve ajuda "na" produção» e «não "à" produção».

Obrigada.

Fábio B. Servidor público federal Brasília, Brasil 6K

Gostaria de saber se o primeiro e da palavra verve se pronuncia de modo aberto (v/é/rve) ou fechado (v/ê/rve).

Não encontrei resposta em dicionários tampouco na rede mundial.

Grato.