Gostaria de saber se as seguintes palavras existem na língua portuguesa: "a-espacial", "a-funcional" e "a-social".
Pretendia aplicar os termos referidos nos seguintes contextos:
«A teoria da lógica social do espaço, formulada por Hillier e Hanson (1984), baseia-se no pressuposto de que não existe espaço a-social nem sociedade a-espacial.»
«A Exposição corresponde a uma organização a-funcional constituída, apenas, por zonas de circulação.»
De acordo com a vossa solicitação, respondi ao vosso mail mas veio devolvido. Tenho de usar este formulário cada vez que for necessário detalhar a dúvida em causa?
Grata pela atenção dispensada.
Qual a diferença nas palavras indicadas, e qual a palavra adequada para aplicar na seguinte frase: «Os puxadores das portas, devem ser facilmente preênsiveis, pelos utentes», ou «Os puxadores das portas, devem ser facilmente apreênsiveis, pelos utentes»?
Como devo dizer: «Este acto é idóneo a produzir o resultado x», ou «Este acto é idóneo para produzir o resultado x»?
Muito obrigado desde já pela vossa ajuda e, aproveito para acrescentar, pelo óptimo trabalho.
O antônimo de quente é frio. E o antônimo de calor?
Qual o superlativo absoluto sintético de mágico: "magicíssimo"?
Gostaria de saber se é considerado redundante escrever «vagas remanescentes», isto é, se existem vagas para uma determinada actividade elas são forçosamente remanescentes, ou não? Partindo do pressuposto que existirá uma segunda fase de inscrições, será correcto escrever, por exemplo: «Prazo de inscrição: até dia 17 de Setembro, para eventuais vagas remanescentes.»? Ou seria mais correcto apenas: «... para eventuais vagas»?
Agradeço qualquer esclarecimento sobre esta dúvida.
Uma vez que os músicos festejam neste ano de 2010 o bicentenário do nascimento de Chopin (1810-1849), pergunto se poderá usar-se o adjectivo “chopiano/a” como referente a este grande compositor. De facto, não encontrei em algum dicionário o termo. E se não existe poderá usar-se como um neologismo entre aspas ou não será necessário usá-las? A frase que desejava escrever é a seguinte: «A "Grande Polonesa brilhante para piano e orquestra, em mi bemol maior" (cfr. http://www.youtube.com/watch?v=_PY0NFC4aEw) é, de facto, uma das obras-primas chopianas.»
Obrigado pela vossa ajuda.
Na minha concepção, quando se usa algarismos romanos com o sentido de numerais ordinais, eles devem ser seguidos de uma palavra no singular. Por exemplo: «II Diretriz» (segunda diretriz), «III Diretriz» (terceira diretriz), «IV diretriz» (quarta diretriz) e assim por diante. Ocorre que algumas revistas e sociedades médica colocam o algarismo romano seguido da palavra no plural («IV DIRETRIZES», «V DIRETRIZES», «VI DIRETIZES») e assim por diante. Resumindo, eu estou certo? O correto é se falar e escrever «V diretriz» e não «V DIRETRIZES»?
Em referência a uma situação onde os preços ou salários podem sofrer uma revisão, diz-se que os mesmos são "revisíveis", ou "revisáveis"?
Obrigado.
Gostaria de saber se os adjetivos terminados em -ês têm alguma regra para o feminino.
Há outros casos como o do adjetivo cortês?
Fico no aguardo da resposta.
Muito obrigada.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações