Embora já tenha lido as respostas dadas às questões colocadas sobre as palavras mês, semana, dia, e hora serem ou não nomes coletivos, continuo a ter dúvidas.
Não entendo a razão para se olhar para a definição das mesmas como partes de um todo e não como conjuntos. Além disso, não me parece correto que um conjunto com um número definido de elementos idênticos, como "semana", não seja considerado um nome coletivo.
Agradeço a atenção dada a esta mensagem e todos os esclarecimentos prestados pelo Ciberdúvidas de que tenho beneficiado ao longo de anos.
Prezados Lusitanos, cumprimento-os mais uma vez pelo brilhante trabalho dedicado à língua portuguesa.
Hoje a minha dúvida é relativa à etimologia da palavra alcaloide.
Por favor, além disso, poder-me-iam, por favor, dividir o vocábulo em seus elementos mórficos e seus respectivos significados?
Desde já, meus agradecimentos.
Neste momento, estou a fazer uma tradução de inglês para português em que figura o termo highlight, que, julgo eu, pode ser traduzido como «ponto alto».
No entanto, a minha dúvida é a seguinte: «ponto alto» exprime apenas a ideia de tempo, ou seja, refere-se apenas ao momento mais importante e mais esperado, ou pode também traduzir a ideia de lugar mais importante, mais louvável?
Obrigado.
Em medicina, pode flexionar-se o plural de lúmen, dizendo-se "lúmenes"? Esse plural provém do espanhol?
Muito obrigado!
Em conversa casual em âmbito laboral surgiu a dúvida relativamente à origem da expressão "nite", referente a cigarro.
De onde vem esta expressão?
Muito obrigado.
A palavra doçarias pode ser considerada um nome coletivo?
Qual das seguintes formas seria a mais recomendada: "rádio ocultação", "radio-ocultação", "radiocultação" ou outra?
Trata-se da tradução do termo inglês radio occultation, um fenômeno similar à ocultação astronômica, porém observado através de ondas de rádio ao invés da luz visível.
Para comparação, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras (VOLP-ABL) registra rádio-onda e radionda mas radio-oncologia e radioncologia; já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia das Ciências de Lisboa registra rádio-despertador e rádio-gravador.
Obrigado.
Sobre abcesso e abscesso, sabendo que ambas as grafias estão corretas, gostaria de perguntar se existe alguma "mais correta" e qual é a mais utilizada.
Obrigada!
O dicionário da Infopédia refere que a palavra custarda existe como o aportuguesamento da palavra custard. Não consigo encontrar mais nenhum dicionário que prove que a palavra existe. Podem esclarecer?
Obrigado.
Na passagem do latim anima («alma») para “anma” e, depois, para alma, além da síncope, que outro processo ocorreu (de “anma” para alma)?
Muito obrigada.
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