Como se classifica morfologicamente a palavra pé na seguinte frase: «Alguns fugiram a pé, abandonando as suas armas e armaduras para correrem mais depressa»?
Gostava de saber o contraste entre a elipse e a prolepse, visto que ambas representam um avanço no tempo.
Agradeço desde já a vossa disponibilidade para responder de forma clara e congratulo-vos devido ao vosso serviço pela língua portuguesa.
Por favor, gostaria de saber se mãe-terra tem hífen e se é escrita em maiúscula: Mãe-Terra.
Num exercício proposto, a expressão «um sonho» é apresentada com um valor mais restritivo do que «o sonho». Não entendo o porquê desta classificação dado que o é um artigo definido, e um é indefinido.
Tendo consultado este vosso site deparei-me com estas dúvidas:
A palavra polícia divide-se em sílabas: po-lí-ci-a, e a translineação é po-lí-cia, certo?
Contudo, a palavra aquário a sua divisão silábica é: a-quá-rio, e a translineação é aquá-rio.
Por que razão polícia se divide po-lí-ci-a, e em aquário o -rio não é dividido?
No estudo das palavras compostas numa turma do 5.º ano de escolaridade, surgiu a seguinte dúvida: uma vez que, ao abrigo do novo acordo ortográfico, nas palavras como fim-de-semana, cor-de-vinho ou fios-de-ovos suprime-se a grafia do hífen, considera-se, da mesma forma, que são palavras compostas, ou a terminologia é deferente? Tenho a impressão de que os alunos poderão perder, de certa forma, a noção de palavra se classificar, por exemplo, fim de semana como uma palavra composta. Desde já agradeço a vossa colaboração.
«Ele estava com a resposta na ponta da língua.»
Na frase acima, trata-se de metáfora a expressão «na ponta da língua»?
Agradecia a vossa colaboração na dúvida seguinte.
Na redacção da bibliografia de um documento, como esta deve ser tratada no que se refere ao acordo ortográfico? Os títulos das publicações devem já ser apresentados com as novas regras, mesmo que os originais das publicações tenham os títulos redigidos na versão anterior ao acordo ortográfico?
Tendo visto a vossa anterior resposta sobre as citações manterem a grafia original do ano/século em que foram escritas com uma nota a alertar para o facto, pergunto se não há possibilidade de não o fazer, por exemplo, em decretos-lei, textos poéticos, ou outros. Na minha opinião pessoal, não faz muito sentido transcrever um texto do início do séc. XX, por exemplo, com a grafia da época, exceto se for feito propositadamente, com motivos linguísticos, estéticos ou literários.
A palavra dicionário pertence à classe dos nomes comuns, ou dos nomes comuns coletivos?
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