Sempre usei «ter vontade de», mas tenho visto escrito (e dito) «ter vontade em», o que me soa estranho e até errado.
Tenho razão?
Gostaria de saber se o emprego do verbo haver na expressão «houve por [adjetivo]» está correto e, se sim, qual o significado dela ou quais expressões equivalentes a ela.
Exemplo: «A comunidade houve por judicioso tratar a sua segurança com prioridade máxima.»
Obrigado.
Qual seria a forma correta de redigir a seguinte frase?
«Ela acompanhou-o até ao táxi»
ou:
«Ela acompanhou-o ao táxi.»
Não sei se a primeira opção está certa, porque me soa mal. Porém, tenho dúvidas se usar a segunda seja ou não correta.
Poderiam ajudar?
Obrigada.
«Perguntar para o fulano», «perguntar ao fulano», «perguntar do fulano».
Disseram que só o primeiro está correto. É verdade?
Obrigada
Em que contextos a palavra trás é um advérbio ou uma preposição?
Eu fui criticado por uma expressão que julgo estar certa e, na realidade, as pessoas que me rodeiam também a dizem.
Acontece que há pessoas que dizem que é errado, na internet. Trata-se da expressão «estar de».
Bem sei que é usada para no referirmos a um estado provisório, não habitual, como «estou de baixa», «estou de férias» ou «estou de trombas», certo? Acontece que a mesma expressão, no meio em que estou inserido, ou seja em Lisboa, e pensando eu que seria no país todo, o que até pode ser que seja o caso, também se usa a expressão «estar de» em relação ao vestuário.
Por exemplo: «Eu hoje estou de ténis»; «ele está de calções e de T-shirt».
Penso que já perceberam a ideia? Conhecem esta expressão também? Ela é estranha? Existe alguma agramaticalidade contida na mesma?
Obrigado.
Encontrei a seguinte oração em um livro técnico:
«No estudo das normas jurídicas, a doutrina costuma distinguir entre regras e princípios.»
Achei absurda a construção. Acredito que, apesar de o verbo possuir a acepção de diferenciar coisas "entre" si, não aceita tal preposição. Ao meu ver, o correto seria «... a doutrina costuma distinguir regras de princípios». Mas ao pesquisar pela Internet, achei alguns outros exemplos deste uso.
Por favor, poderiam me esclarecer se estou equivocada?
Qual é a regência do nome compulsão?
Compulsão a/para algo ou em algo?
Segundo o [Dicionário Prático de Regência Nominal de Celso Pedro] Luft , quando o nome pedir complemento, teremos apenas o a ou para. Em muitos dicionários, não achei o em.
Porém... recentemente, observei a seguinte frase: «A compulsão EM procurar não deve se sobrepor [...].»
Desde já, agradeço a enorme atenção.
Qual é a maneira mais correta de exprimir a ideia de que uma história é em parte, ou talvez até completamente, ridícula? Dizendo: «Grande parte, se não toda, da história é ridícula» ou «Grande parte, se não toda, a história é ridícula»?
Considerando a frase:
«Assim, é função do gramático preservar o uso de ser corrompido pela ignorância.»
pergunto se poderia ser escrita:
«Assim, é função de o gramático preservar o uso de ser corrompido pela ignorância.»
Em que caso não se usa contração, quando vier um verbo no infinitivo?
Obrigado.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações