A expressão «dar o nome de»
Qual a formulação correta: «dar o nome de x», ou «dar o nome x»?
Se, no caso do verbo chamar, é importação do Brasil a utilização da preposição de, será que na designação «dar o nome» se deve apor a preposição de, ou ela também está a mais?
A sintaxe do verbo impor
Já tentei pesquisar online, sendo que não tenho um dicionário de verbos, e não encontro a resposta em lado algum.
Queria saber qual é a regência do verbo impor.
Obrigada.
Passear e deambular
Em relação aos verbos passear e deambular, podemos dizer «Ele passeia/deambula NA/ PELA cidade»?
Obrigado.
Verbos com regências diferentes
Como se faz a enumeração de nomes/verbos com regimes preposicionais diferentes numa frase sem alterar a ordem dos verbos/nomes? Qual das seguintes opções está correta?
«Os alunos aprendem a entender, lidar com e resolver os problemas.»
Ou «Os alunos aprendem a entender, lidar e resolver os problemas»?
«O estudo procura verificar se há uma identificação com ou alheamento aos valores atuais por parte dos jovens.»
Ou «O estudo procura verificar se há uma identificação ou alheamento aos valores atuais por parte dos jovens»?
Modificador do nome: «carta para o Rui»
É possível que a sintaxe do verbo deixar admita a preposição destacada?
«Ana deixou uma carta PARA Rui.»
Obrigado.
Adjunto adnominal: «criei um grupo com meus amigos»
Na oração «Criei um grupo no Whatsapp com meus amigos desempregados», qual a função sintática de «com meus amigos desempregados»?
Tinha pensado que poderia ser adjunto adverbial de companhia, mas o ato de criar não ocorreu na companhia dos amigos, pois apenas a pessoa (no contexto do qual retirei a oração) que criou o grupo. Logo, esse «com meus amigos desempregados» funcionaria como uma especificação do grupo criado...
Desde já, obrigado!
«Escrever no papel» e «sobre o papel»
Qual é a forma correta? «Escrever no papel» ou «escrever sobre o papel»?
Regências e orações relativas
Sabemos que os pronomes relativos devem ser procedidos pela regência dos verbos que os seguem. No entanto, não é uma prática que percebo na oralidade.
É frequente ouvir:
Li o livro que me falaste.
Em vez de: Li o livro de que me falaste.
Aprendi a música que gosto.
Em vez de: Aprendi a música de que gosto.
Gostaria de saber o que as gramáticas dizem sobre isto e a vossa opinião. Devemos considerar agramatical?
Obrigada!
«No pressuposto de que»
Devo escrever: «no pressuposto de que» ou «no pressuposto que»?
Grata pela atenção dispensada!
A regência do nome confiança
Eu gostaria de saber se existe a regência nominal de confiança com a preposição a, cujo sentido é «entrega à confiança de»?
Eu sei que confiança pede a preposição em no significado próximo de «crer, ter fé»; mas o meu pensamento em relação à possibilidade do uso da preposição a, é justificado pela regência do verbo confiar que pode pedir em ou a.
Ex.: «Por viagem a trabalho, Marina confiou a Jorge sua cadela, Veneza. Mas ela não confia mais nele, porque ele a deixou três dias com fome.»
Antecipadamente, muito obrigado.
