Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Campo linguístico: Funções sintáticas
Maria Pinto Professora Figueira da Foz, Portugal 12K

Na frase «Habituei-me a conferir-lhe determinadas mágicas.», qual a função sintática do pronome pessoal «me»?

Agradeço desde já a resposta.

Parabéns pelo vosso excelente trabalho.

Sara Calisto Docente Lisboa, Portugal 9K

Nas frases  «As maçãs verdes foram comidas pela Joana» e  «O professor, que está sentado ao canto, dá sempre boas notas», os modificadores do nome integram o sujeito da frase? Ou seja, o sujeito das frases apresentadas é «As maçãs verdes» e «O professor, que está sentado ao canto»?

Grata pela ajuda.

Diana Almeida Estudante Vila Real, Portugal 3K

Na frase «Ninguém faz ideia de quão imenso é o universo», a oração «de quão imenso é o universo» é subordinada completiva ou subordinada substantiva relativa?

Obrigada pela ajuda. 

João Costa Professor Lisboa, Portugal 10K

Na frase «Os extremos do largo são, aliás, os únicos locais onde ainda se veem algumas pessoas a viver o espaço», qual a função sintática da oração «onde ainda se veem algumas pessoas a viver o espaço»?

Na minha primeira análise, seria modificador restritivo do nome, uma vez que é introduzida pelo advérbio relativo "onde" e restringe os locais a que diz respeito... No entanto, parece-me ser obrigatório na frase, o que contraria a definição desse modificador...

Na Gramática da Língua Portuguesa, de Zacarias Nascimento, aparece a informação de que o advérbio "onde" pode introduzir um complemento oblíquo (ex: «Do local onde moro avisto o palácio de Sintra» - neste caso, também está a restringir o local). Se for, de facto, complemento oblíquo, como classificar a oração?

Obrigado.

Maria Santos Professora Viseu, Portugal 3K

Na frase «Nem aqui me deixa a sua odiosa presença», o adjetivo «odiosa» é complemento do nome ou modificador restritivo do nome?

Muito obrigada!

Fernando Bueno Engenheiro Belo Horizonte, Brasil 1K

A propósito da dúvida suscitada por mim com referência à expressão abaixo, respondida na data de 22/1/2018, gostaria, como acréscimo, que fosse feita a análise sintática da frase que forneci como exemplo:

«Ele era de opinião que céu cinzento e gotas de chuva nas janelas tiram o ânimo e causam melancolia.»

Obrigado.

Emília Barata Professora Faro, Portugal 3K

Na frase «A imagem do mar começava a transformar-se numa referência de esperança e ambição.», a função sintática da expressão «numa referência de esperança e ambição» é complemento oblíquo ou predicativo do sujeito?

Isabel Lourenço Professora Portugal 6K

Agradecendo, desde já, a vossa ajuda, gostaria que me esclarecessem relativamente à função sintática do segmento da frase abaixo.

Em «O rei e os seus conselheiros reuniram-se na sala do Paço.», qual é a função sintática de «do Paço»? Pode considerar-se tratar-se de uma parte de um todo?

Mónica Domingues estudante Faro, Portugal 20K

Na frase «Quantos cadernos de argolas tinham na pasta?», o verbo é transitivo direto e indireto, certo?

Dina Neves Professora Oliveira do Hospital, Portugal 26K

Gostaria, antes de mais, de agradecer pela ajuda por vós prestada.

A dúvida que venho colocar prende-se com a regência do verbo «corresponder» e sobre o complemento que este exige, uma vez que, na minha opinião, seleciona complemento oblíquo (pela exigência da preposição «a»). No entanto, em determinadas situações («Não correspondeu às expectativas.»/«Não correspondia ao padrão feminino.»), eu posso pronominalizar as expressões («Não lhes correspondeu.»/«Não lhe correspondia.»)

Assim, a dúvida é: nestes contextos (em que podemos pronominalizar) devemos considerar complemento oblíquo, complemento indireto ou considerar ambas as respostas corretas?