Para referir um conhecido enchido transmontano, também conhecido nas regiões espanholas vizinhas, é mais correto "butelo" ou também pode escrever-se "botelo"?
«BUTELO butêlo m. Prov. trasm. Chouriço grosso, que leva osso moído de suan. bulho m. Prov. trasm. Espécie de chouriço, em que entram cartilagens e ossos tenros de porco, especialmente das costelas e do rabo. botelha, (tê) f. Garrafa. Vinho, contido numa garrafa. (B. lat. butticula, de butta) Botellum ' gall . butelo ' , una variedad de embutido ' , es un término más común : en fr . boyau ( “ tripa ' ) , en it . budèllo (“tripa") , documentado desde el s . XIII . Butè. Mettere, porre, collocare – “EMBUTIR/ENCHER”»
Obrigado.
Gostaria de saber por que na língua portuguesa a palavra acidente não possui o c duplicado como ocorre nas outras línguas latinas e também no inglês (accident).
Se foi retirado ou se, simplesmente, nunca o teve.
Desde já, agradeço.
Acabo de ler "busto-relicário".
Nestes casos, o hífen ainda se justifica?
«Até aqueles dias» ou «Até àqueles dias»? Porquê?
Muito obrigado pela vossa ajuda de sempre.
Entendo que a forma tens termina com s e o pronome a tem de ser subsituido por la.
Mas não compreendo por que a forma "teNs" muda para "teM".
Há alguma regra que explique porque termina em m neste caso e não em n de tens?
Obrigado.
«Sou pró-União Ibérica.»
Neste caso, o hífen está bem colocado?
Mesmo sendo «União Ibérica» uma expressão composta, não leva hífen?
Obrigada.
"Benjamin" ou "Benjamim"? Dir-se-ia que com m, mas em contexto bíblico aparece mais com n, seguindo a fixação grega dos LXX.
Como escrever?
Obrigado.
Na área das tecnologias da informação surgiu um termo nos últimos anos que tenho visto escrito de várias formas. O termo vem do inglês microservice.
Em português qual é a forma correta de o escrever?
Tenho visto "microsserviço", "microserviço", "micro serviço" e "micro-serviço".
No fim do período de transição comecei a usar o Acordo Ortográfico de 1990 e, até hoje, que me lembre, no que se refere a consoantes mudas, só tive uma forte discordância com o estabelecido no Acordo: foi a palavra ceptro, em que eu sempre pronunciei o pê e sempre ouvi pronunciar o pê.
É claro também que a palavra ceptro é uma palavra sobretudo escrita e muito pouco dita. Ou seja, encontra-se em livros, jornais e revistas, mas usa-se pouco na oralidade. Lembro-me de que a aprendi com o Tintin em O Ceptro de Ottokar.
Em 20 de dezembro, a propósito da conquista do Mundial pela Argentina, ouvi na CNN a palavra ceptro com o pê bem pronunciado em: «Messi pegou no ceptro», para significar «a taça», ou algo assim.
Creio que, de acordo com as transcrições fonéticas constantes nalguns dicionários, o pê não é pronunciado mas, francamente, e de forma impressiva, acho que é. Já fiz o teste com vários amigos e a opinião largamente generalizada é a de pronúncia do pê. Num universo de umas 12 pessoas, a percentagem deve andar nos 80% a pronunciarem o pê contra 20% a não o pronunciarem.
É possível também que, justamente por ser uma palavra mais escrita que dita, possa ter havido alguma corruptela oral da prolação.
Podem esclarecer?
Obrigado.
A abreviatura de estado americano deve seguir a forma como é usada em inglês ou tem uma forma própria a ser usada em português?
Qual a forma correta para o estado da Carolina do Sul?
«Domingo, 01 de janeiro de 2022, Simpsonville, SC, EUA»
ou
«Domingo, 01 de janeiro de 2022, Simpsonville, CS, EUA»?
Obrigado!
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