Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Morfologia
Graça Borges Professora Cabo Frio, Brasil 6K

Na frase «Comprou bastante verdura», porque bastante é adjunto adverbial de intensidade e não adjunto adnominal?

Mark Tindo Portugal 16K

Gostaria de saber por que não há terminologia específica na gramática portuguesa para os tempos compostos com verbos que não TER ou HAVER, como por exemplo nas seguintes frases:
1 – Ele vai fazer
2 – Ele está a fazer
3 – Ele vai fazendo
4 – Ele vem fazendo

Já que não vejo como podem ser os pares de verbos entendidos como locuções verbais, dado que o primeiro está esvaziado de sentido autónomo (portanto somente auxiliar), penso que já é hora de tratá-los como tempos compostos.

Mónica Correia Portugal 10K

Qual o plural de uréter e onde recai a sílaba tónica?

Francisca Sepúlveda Lisboa, Portugal 8K

Começo com a primeira pergunta: "bom-dia" deve usar-se com hífen ou sem? E "boa-tarde"? E "boa-noite" Tenho visto escrito de ambas as formas e confesso que já estou bastante baralhada, embora tenha aprendido a usar sempre com hífen.

A minha segunda pergunta prende-se com o verbo estar:«A porta está aberta»; «O exercício já está feito» ; «O livro ainda não está revisto» etc, etc. Considera-se "aberto/a"; "feito/a" ; "revisto/a" com este verbo um adjectivo ou um particípio passado?

Grata pela vossa resposta.

Rui Dias Reformado Portugal 6K

Num manual de Língua Portuguesa descobri a seguinte frase:
«Por que não realiza ele esse desejo?»
Pela leitura das vossas respostas anteriores julgo perceber que a utilização de «por que» é indevida. Agradecia um esclarecimento.

Filipe Leitão Portugal 211K

Gostaria de saber como escrevem por extenso os seguintes números ordinais: 200.º, 300.º, 400.º, 500.º, 600.º, 700.º, 800.º, 900.º e 2000.º.

Aproveito a oportunidade para vos felicitar pelo excelente trabalho.

Obrigado.

Caroline Yumi de Oliveira Tana Brasil 4K

«“Um” tribunal decide a pena.» É artigo ou numeral?

Cláudia Lopes Itália 24K

[...] Eu tenho uma dúvida que não consegui sanar consultando as gramáticas que tenho que casa. De acordo com a regra que norteia o uso dos pronomes oblíquos (“o”, “a”, “os”, “as”), para os verbos de primeira conjugação (-AR), este ganha um acento agudo na sílaba tônica, após a supressão do -R:

«Vocês já compraram a casa?»
«Fomos obrigados a comprá-la»

Um acento circunflexo se o verbo pertence à segunda conjugação (-ER):

«Já fez os exercícios? »
«Vou fazê-los agora mesmo.»

E nenhum acento se o verbo e de terceira conjugação (-IR):

«Ele já partiu o bolo? »
«Está a parti-lo neste exato momento.»


Então, por qual motivo a forma “construí-lo” é acentuada? Seria porque termina em hiato ou porque, na realidade, segue a regra da acentuação, como, por exemplo, nas palavras “saúde” e “vário”?

Obrigada pela ajuda

Maria Paula Coito Portugal 7K

Qual é a formação da palavra "solstício", derivada ou primitiva ou composta?

Albino Ramalho Portugal 5K

Uma pergunta relacionada com a análise sintáctica do verso de Bocage: «Fiei-me nos sorrisos da Ventura».
Qual a função sintáctica dos elementos “me” e «nos sorrisos da Ventura»?
É o me complemento de objecto directo por estarmos em presença de um verbo reflexo? Neste caso, qual a função de «nos sorrisos da Ventura»? Um complemento circunstancial de causa (pressuponde-se subjacente a expressão de um logro motivado pelos tais sorrisos)? Ou o “me” faz parte integrante do verbo, desempenhando «nos sorrisos da Ventura» a função de objecto directo?