Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Morfologia
Rui Dias Reformado Portugal 5K

Num manual de Língua Portuguesa descobri a seguinte frase: «Por que não realiza ele esse desejo?»
Pela leitura das vossas respostas anteriores julgo perceber que a utilização de «por que» é indevida. Agradecia um esclarecimento.

Anabela Martinho Professora Chamusca, Portugal 37K

Venho por este meio pedir que me expliquem por que razão os vocábulos “pêra” e “ananás” no plural não são acentuados. Desde já agradeço a vossa explicação.

Joana Andrade Estudante Portugal 21K

Gostava de saber o significado da palavra “deixis” e a sua aplicação em situação de texto.

Débora Lemes Vieira Brasil 23K
Gostava de saber qual frase está correta: «A nossa casa está de porta aberta» ou «A nossa casa está de portas abertas»?
A meu ver, o correto seria a primeira por estar concordando com o verbo no singular e por ser uma casa só. Porém, fiquei com dúvida e, por isso, peço uma explicação.
Desde já agradeço.
Victor Garcia Portugal 7K

Existe em português a palavra «percepcionado»?

Manuel dos Santos Portugal 4K

Se se escreve nanómetro, decímetro, decâmetro e quilómetro, por exemplo, dever-se-á escrever, pelo mesmo critério, megâmetro e gigâmetro?
Antecipadamente grato pela v/resposta.

Sandro Pandolpho da Costa Professor, revisor de textos, funcionário público Espírito Santo, Brasil 43K

A palavra "juros" (ref. a finanças) pode ser usada no singular?
O certo é dizer que ganhei 1% de juro ou de juros?
Um professor doutor falou-me que só deveria ser utilizado no singular. Entretanto, o dicionário Aurélio, que tem lá os seus errinhos..., traz a palavra "juro" referindo-se a finanças.
Agradeço e parabenizo novamente a equipe do Ciberduvidas, que muito tem ajudado aos estudiosos da língua portuguesa.

Graça Borges Professora Cabo Frio, Brasil 6K

Na frase «Comprou bastante verdura», porque bastante é adjunto adverbial de intensidade e não adjunto adnominal?

Mark Tindo Portugal 16K

Gostaria de saber por que não há terminologia específica na gramática portuguesa para os tempos compostos com verbos que não TER ou HAVER, como por exemplo nas seguintes frases:
1 – Ele vai fazer
2 – Ele está a fazer
3 – Ele vai fazendo
4 – Ele vem fazendo

Já que não vejo como podem ser os pares de verbos entendidos como locuções verbais, dado que o primeiro está esvaziado de sentido autónomo (portanto somente auxiliar), penso que já é hora de tratá-los como tempos compostos.

Mónica Correia Portugal 10K

Qual o plural de uréter e onde recai a sílaba tónica?