Se possível, gostaria de solicitar as seguintes informações:
1) Como dividir e classificar as orações constantes do período
«Enquanto contava histórias, a mulher, cercada de crianças inquietas, recordava-se da infância vivida na fazenda, por onde corria livremente, tocando o gado, alimentando a criação e plantando florezinhas no jardim para ocupar o tempo que parecia não ter fim.»
2) Já ouvi as designações de oração matriz, base ou nuclear para a chamada de principal, no período composto por subordinação. Essas designações são empregadas por quais estudiosos e em quais obras?
Agradeço antecipadamente por qualquer esclarecimento!
Gostaria de saber qual a diferença entre «um cesto de ovos» e um «cesto com ovos»?
Grata pela vossa atenção e disponibilidade.
Eis que tenho de fazer uma indagação... Tal pergunta é relativa ao livro O Alienista, escrito por Machado de Assis.
Não depreendi o sentido da expressão «...não podendo el-rei alcançar dele que ficasse em Coimbra...». Podem me elucidar esta frase?
No vocábulo, «alcançar dele» e, do mesmo modo, a conjugação do verbo «ficasse» (modo subjuntivo), não compreendi o porquê do emprego...
Que dizem?
Obrigado.
Donde surgiu a forma «tomara que...»?
Vi o uso «tomaras tu poder...», uso este que não conhecia desta forma.
Geralmente compara-se este tempo com sua forma composta, o que é bem mais fácil de entender.
«Tomara que possas» é a forma contemporânea de «tomaras tu poder»?
O Dicionário Online de Português mostra que o verbo convir, em todas as suas acepções, é transitivo indireto, e, como exemplo na acepção de «demonstrar concordância ou entrar num acordo», cita a frase: «Convenho que estejas certo.»
Minha dúvida é: visto que ele é transitivo indireto, a frase correta não deveria ser obrigatoriamente «convenho EM que estejas certo»?
Obrigado!
Em "Não abrirei mão de meus sonhos", qual é a predicação verbal. Seria "abrir" um VTDI (verbo transitivo direto e indireto), com OD (objeto direto) «mão» e OI (objeto indireto) «de meus sonhos»?
Obrigado.
Quero saber se se pode dizer arbitrariamente «quanto mais, melhor», e «quão mais, melhor», sendo que quão é usado antes de adjetivos e advérbios.
Podemos pensar em mais como um advérbio?
Esta pergunta vale tanto para quanto e quão como para tanto e tão.
Obrigado desde já pela vossa atenção.
«A novidade, ainda em fase de desenvolvimento e liberada em forma de preview para um pequeno grupo de usuários do programa Insider, vai permitir a configuração de perfis.»
O trecho entre vírgulas é uma oração subordinada adjetiva explicativa ou um aposto?
Se esse trecho fosse introduzido por um pronome relativo («a qual ainda está em fase de desenvolvimento e liberada em forma de preview para um pequeno grupo de usuários do programa Insider», por exemplo), haveria alguma mudança de sentido ou na análise sintática?
No Brasil, pelo menos, se diz muito «Ele quebrou os copos TUDO», mas também «Ele quebrou TODOS os copos».
Por que, estando o pronome no fim, há a mudança de um por outro?
É errada a primeira alternativa?
Na frase «Embora descontente, o Fidalgo entrou na Barca do Inferno», qual a função sintática do segmento «Embora descontente»?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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