Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Sintaxe
Roberto Andrade Servidor Público Rio de Janeiro, Brasil 1K

Para eu dizer que há uma oração que possui um sentido correlativo, eu preciso dos conectivos correlativos?

Vi, em um lugar, a pessoa alegando que a oração destacada («José andou E CAMINHOU)» acumula uma ideia de correlação.

Ao meu ver, há um erro de definição.

Obrigado.

Evandro Braz Lucio dos Santos Professor Santa Quitéria , Brasil 2K

Considere-se a frase «O homem, orgulhoso, se considera feliz».

A oração tem dois predicativos: «orgulhoso» e «feliz»?

No caso «orgulhoso» é predicativo do sujeito?

«Feliz» é predicativo do objeto direto?

Obrigado.

Joaquim E. Oliveira Jornalista Lisboa, Portugal 1K

Nas construções:

«A psiquiatria, ou antes, a psicanálise...»

«É essa a nossa, ou antes, a minha hipótese...»

«Tudo isso será o passado, ou antes, já é o passado.»

a virgulação está correta?

Ou não deveria grafar-se, ao invés:

«A psiquiatria, ou, antes, a psicanálise...»

«É essa a nossa, ou, antes, a minha hipótese...»

«Tudo isso será o passado, ou, antes, já é o passado.»

Muito obrigado.

David Fernandes Tradutor Barcelona, Espanha 896

Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida:

Anexa a um texto, que anuncia uma nova coleção de algo, vem uma hiperligação que leva o/a cliente para a página de compra. Essa hiperligação costuma apresentar habitualmente fórmulas como «Comprar a coleção» ou, de forma mais sintética, «Comprar coleção».

Como o que realmente se espera é que o/a cliente compre um ou alguns artigos de toda a coleção (e não a coleção inteira!), seriam essas fórmulas aceitáveis ou estaria mais correto usar uma preposição como, por exemplo, de, do que resultaria uma fórmula como «Comprar da coleção» (ou seja, «comprar parte dum todo»)?

Agradeço, desde já, a vossa resposta!

Cristina Ivo Duarte Administrativo Porto, Portugal 1K

Na frase «O vizinho do segundo andar é médico» do segundo andar é modificador do nome restritivo ou complemento do nome? Podem explicar o porquê?

Muito obrigada.

Maria Joana de Gouveia Durão Machado Carneiro de Melo Assistente educativa Porto (Porto), Portugal 3K

Sempre usei «ter vontade de», mas tenho visto escrito (e dito) «ter vontade em», o que me soa estranho e até errado.

Tenho razão?

Sávio Christi Ilustrador, quadrinista, escritor, pintor, letrista e poeta Vitória (Espírito Santo), Brasil 1K

Em inglês, one pode ser utilizado como pronome, e, em espanhol, uno e una também podem ser utilizados como pronomes.

Creio valer a mesma coisa para um e uma, em português, ou me equivoquei?

No caso, seria (ou será...) usado para indicar «alguém», indefinido, indeterminado ou inespecífico. Ou não é bem assim afinal?

Muitíssimo obrigado.

Isabel Margarida Machado Torres Pereira Professora Póvoa de Varzim, Portugal 4K

Como posso distinguir «apesar de», locução conjuncional, de «apesar de», locução prepositiva?

Muito obrigada.

Itamar Vieira Pinheiro Servidor Público Belém , Brasil 3K

Qual é a diferença da estrutura de superfície e estrutura profunda nas orações adjetivas? Podem dar exemplos?

Obrigado

Petherson Luiz De Quadros Zanella Estudante Passo Fundo, Brasil 1K

Na frase, «Muitos vocábulos da língua latina são conhecidos para os meus discípulos», por que «para os meus discípulos» não pode ser agente da passiva?

Os discípulos não estariam fazendo a ação de conhecer?

«Os meus discípulos conhecem muitos vocábulos da língua latina.»

Disseram-me que é objeto indireto num curso que faço, mas ainda não entendi por quê!

Estaria, então, correta a regência «conhecido para alguém»?