Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Área linguística: Sintaxe
Mónica Gonçalves Estudante Tavira, Portugal 1K

Na frase «Pensemos, por exemplo, nas confusões decorrentes de algumas trocas de mensagens», a expressão «de algumas trocas de mensagens» desempenha a função de complemento do adjetivo?

Evandro Braz Lucio dos Santos Professor Santa Quitéria , Brasil 1K

Boa noite. Por favor, a frase: " Sabe-se muito pouco sobre Deus". Qual o tipo de sujeito desta frase? Qual a função sintática do termo " muito pouco sobre Deus"? Qual a classificação do vocábulo "se"?

Agradecido, Evandro!

Evandro Braz Lucio dos Santos Professor Santa Quitéria , Brasil 1K

Na frase:

«A isso se chama paralelismo sintático.»

Qual a função sintática do termo «a isso»?

Qual a função sintática do termo «paralelismo sintático»?

Obrigado.

Helena Santos Silva Assistente Técnica Pontével, Portugal 1K

Na passada semana, usei a expressão «aferir a possibilidade» no sentido de verificar a possibilidade de, o que suscitou dúvidas ao destinatário que não entendeu o sentido.

Assim, gostaria de saber se estou certa na minha abordagem relativamente ao sentido/significado da expressão «aferir a possibilidade de».

Geobson Freitas Silveira Empregado público Bela Cruz, Brasil 1K

Tenho reparado em textos não muito antigos que se fazia uso do advérbio assim ( sem a conjunção que) para encabeçar orações subordinadas adverbias temporais, ou seja , usado como conjunção temporal .

A título de exemplo , cito um trecho do livro de um renomado autor brasileiro, a saber, Jorge Amado, em sua obra Tendas dos Milagres:

«Doutor Passarinho prometeu ir à polícia assim terminasse de jantar: aquela prisão era um absurdo, ficasse tranquilo, ele poria Archanjo.»

Assim, por gentileza , vocês poderiam me esclarecer tal fato? Essa construção é lícita?

Há abono de mais escritores, ou referência em alguma gramática , enfim qual a opinião do Ciberdúvidas?

Agradeço desde já pela compreensão , paciência e apoio de sempre!

Marina Gonçalves Estudante Torres Vedras, Portugal 898

Perante as seguintes frases, não entendo porque a primeira é identificada como verdadeira e a segunda falsa.

1.ª «Estás constipado, pois não paras de espirrar!»

2.ª «Ele espirrava muito, pois estava constipado.»

Agradecendo a atenção, aguardo resposta.

Carolina Neves Estudante Porto, Portugal 842

Tenho uma grande dúvida relativa ao complemento determinativo.

A minha professora deu-nos um powerpoint no qual dá dois exemplos que eu não compreendi.

Um deles é "O bolo de laranja estava muito bom", sendo dito que "de laranja" é complemento determinativo. Não seria aposto, já que está a completar o sentido do nome?

O outro é "Ninguém teve notícias dele" e é dito que "dele" é complemento determinativo. Não seria complemento direto?

Muito obrigada!

Francisco Flávio de Souza Analista de Sistemas Fortaleza, Brasil 1K

Gostaria de saber se o emprego do verbo haver na expressão «houve por [adjetivo]» está correto e, se sim, qual o significado dela ou quais expressões equivalentes a ela.

Exemplo: «A comunidade houve por judicioso tratar a sua segurança com prioridade máxima.»

Obrigado.

Grace GM Enfermeira Bragança, Portugal 5K

Qual seria a forma correta de redigir a seguinte frase?

«Ela acompanhou-o até ao táxi»

ou:

«Ela acompanhou-o ao táxi.»

Não sei se a primeira opção está certa, porque me soa mal. Porém, tenho dúvidas se usar a segunda seja ou não correta.

Poderiam ajudar?

Obrigada.

Christian Jiménez Estudante Brasília, Brasil 1K

"Cabe destacar que os juízes da mesma nacionalidade de qualquer dos contendores, embora conservem o direito de atuar, podem declarar-se ou ser declarados impedidos de julgar uma causa. "mesma nacionalidade DE" ou "mesma nacionalidade QUE"? Muito obrigado!