Deve escrever-se: "espectrometro", ou "espectometro"?
Obrigada pela vossa ajuda.
O que justifica a separação e acentuação gráfica de "tu-iu-iú"? Por favor, sejam minuciosos.
Grato.
Já se pode mesmo considerar pirenaico como substantivo masculino designante do natural ou habitante dos Pireneus, além de adjetivo dessa cadeia de montanhas e região, como faz o Aulete Digital, dicionário gratuito em linha do Brasil?
Muito obrigado.
Consultei muitas das respostas do Ciberdúvidas quanto à questão das siglas, mas nelas não encontro resposta à minha dúvida.
Vejo com alguma frequência em textos portugueses frases como, por exemplo, «O programa Inglês para Fins Académicos (EAP) visa...» ou «... tendo trabalhado largos anos no Centro Científico de Investigação (SCI)...». Obviamente que as siglas utilizadas são as dos nomes em inglês (English for Academic Purposes) e (Scientific Center of Investigation), e a minha pergunta é: é correcto traduzirmos o nome da instituição para português e mantermos as siglas na língua de origem? Não se deveria alertar, de alguma forma, o leitor de que a sigla provém do nome em inglês?
Alguns dos nomes de países e territórios da região das Caraíbas têm uma multiplicidade de grafias, sendo complicado compreender qual delas adoptar. Se por um lado algumas são pouco usuais, outras são bem portuguesas. Neste caso, quando devemos adoptar os estrangeirismos locais?
As minhas dúvidas prendem-se com os seguintes casos:
— "Anguilla" (inglês), "Anguilha" (português), ou "Anguila" (português)?
— "Antigua e Barbuda" (castelhano), "Antígua e Barbuda" (misto de castelhano e português), ou "Antiga e Barbuda" (português)?
— Curaçao (neerlandês, vindo do português), ou Curação (português)?
— Bahamas (inglês, vindo do cast. «baja mar»), ou Baamas (português)?
— Ilhas Cayman (inglês, usado aparentemente no Brasil), Caymans, Caiman ou Caimã (português brasileiro), ou Ilhas Caimão (português europeu)?
— Dominica, ou Domínica?
— Montserrat (inglês), Monserrate (português), ou Monte-Serrado (como já vi aqui no Ciberdúvidas)?
— Nevis (inglês), Névis (misto de inglês e português), ou Neves?
— Trinidad (inglês, vindo do castelhano), Trinidade (misto de castelhano e português), ou Trindade (português)?
— Turks e Caicos (inglês): Turcos ou Turcas (português) e Caicos ou Caícos (português)?
Desde já, um muito obrigado.
Essa palavra pode ser escrita assim, de maneira aglutinada, ou é preciso usar um hífen, ficando "intra-substancial"? É termo usado em laudos médicos.
1. Como fica, a partir das bases do novo Acordo Ortográfico (2009, em vigor para os países lusófonos, o status de palavra como pé-de-moleque até então uma palavra composta por justaposição. Vista agora como locução ou, ao que me parece, como uma unidade fraseológica, deve ser classificada como fraseologia e não composto?
2. Observei que a maioria das palavras com pé (pé-de-cabra, pé-de-moleque, pé-de-burro etc.) são datadas do final do século XIX (1889). O que estaria por trás dessa incidência de palavras nesse período?
3. Onde estaria a motivação para a criação lexical de pé-de-moleque? Na cor torrada do pé de moleque (garoto)? Na forma de pé que aparece nas formas de fazer este doce? Qual a motivação lexical para o surgimento da referida palavra? O que se pode especular à luz da etimologia?
O Concílio de Niceia divide a história do Cristianismo em dois períodos — um antes e outro depois. O período anterior é "anteniceno", ou "antiniceno"?
O período posterior é "pós-niceno", ou "posniceno"?
Tenho encontrado todas essas grafias nos livros que consulto. Qual a correta?
Nos últimos anos surgiram palavras novas relacionadas, entre outras coisas, com a ecologia. Na reciclagem surgiu a palavra "óleão". Será que deve dizer-se "oleão"?
Agradecia que me esclarecessem sobre a forma correcta do "eis" ou "heis" na expressão «(h)eis senão quando...».
Caso exista alguma especificidade entre o português de Portugal e o do Brasil, também agradeço o esclarecimento.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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