Controvérsias // Dezenas de milhar/milhares A razão de Rodrigo Sá Nogueira na querela «dezenas de milhares» "vs." «dezenas de milhar» Contributo do nosso consultor D´Silvas Filho na controvérsia – antiga – sobre a pluralização, ou não, do numeral milhar, pondo em destaque o que indica Rodrigo de Sá Nogueira, no seu Dicionário de Erros e Problemas da Linguagem (Livraria Clássica Editora, Lisboa, 1974): «dezenas de milhares» e não *«dezenas de milhar». Sobre esta querela, cf. outras perspetivas assinaladas nos Textos Relacionado. D´Silvas Filho · 18 de julho de 2008 · 6K
Controvérsias // Dezenas de milhar/milhares Na extracção dos números da lotaria deverá dizer-se «dezenas de milhar» «As expressões "dezenas de milhar" e "dezenas de milhares" designam realidades diferentes», considera a nossa consultora Maria Regina Rocha, a propósito desta antiga controvérsia – cujos principais pontos de vista se assinalam nos Textos Relacionados com este tema. Maria Regina Rocha · 17 de julho de 2008 · 38K
Controvérsias Luís Figo e a política de língua Em artigo publicado no "Diário de Notícias" de 9 de Julho de 2008, Vasco Graça Moura critica o Governo português por não haver promovido, previamente, um debate público sobre o anunciado plano para a promoção do português no estrangeiro. Este Governo [português] não tem emenda. Continua agarrado às manifestações de fachada e a não se preocupar minimamente com o rigor e a correcção daquilo que faz ou anuncia que vai fazer. Vasco Graça Moura · 14 de julho de 2008 · 4K
Controvérsias Rápido no gatilho Réplica do autor a Vasco Graça Moura. Cf. Sobre o estudo relativo à influência do português. Carlos Reis · 30 de maio de 2008 · 6K
Controvérsias // O português e as patentes europeias Portugal não deve aderir ao Acordo da Patente Europeia No programa do actual Governo [português] escreveu-se: «A agenda do Governo para retomar o crescimento da nossa economia, de modo a integrá-la na sociedade do conhecimento consiste em convocar o país para a inovação.» Num mercado cada vez mais competitivo, inovar, ser diferente já não é uma opção, mas antes uma obrigação. (...) Gonçalo de Sampaio · 6 de abril de 2008 · 5K
Controvérsias Acorda, Acordo, ou dorme para sempre Participei [no dia 31 de Janeiro p. p.], na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, num debate sobre o Acordo Ortográfico — que o Brasil prometeu aplicar este ano, e Portugal também, tendo Portugal depois recuado de forma inexplicável. Pela experiência que ganhei participando em debates públicos cheguei à conclusão de que as opiniões contrárias ao Acordo Ortográfico resultam: José Eduardo Agualusa · 11 de fevereiro de 2008 · 5K
Controvérsias Ignorância: eis a questão Caso o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo, tivesse ouvido a voz de Padre Antônio Vieira, especialmente o Sermão de Santo Antônio aos Peixes, não teria cometido a insolência de pretender a tutela da língua portuguesa. Vieira é preciso: «O leme da natureza humana é o alvedrio, o piloto é a razão. Mas quão poucas vezes obedecem à razão os ímpetos precipitados do alvedrio?» Demóstenes Torres · 30 de dezembro de 2007 · 5K
Controvérsias Inglês nas faculdades de Direito? A utilização do inglês não deve ser proibida, mas também não deve ser imposta Uma das vozes mais prestigiadas do mundo universitário e da vida cívica do país — o prof. Jorge Miranda — veio criticar nestas páginas, em termos veementes, a proposta de utilização da língua inglesa em cursos leccionados em universidades portuguesas. É esse escrito que está na origem das singelas notas que se seguem — onde, esclareço... Luís Fábrica · 14 de dezembro de 2007 · 3K
Controvérsias // Gerundismo O gerundismo e o faxineiro: quem pode legislar sobre a língua Parece piada, mas o assunto é sério. Há dois meses, o governador José Roberto Arruda (DF) fez publicar no Diário Oficial do Distrito Federal decreto em quem "demite" o gerúndio dos órgãos do governo da unidade federativa que administra. Especifica, no artigo 2.º do decreto número 28 314 de 28 de setembro de 2007, que «fica proibido a partir desta data o uso do gerúndio para desculpa de ineficiência». Thaís Nicoleti de Camargo · 14 de dezembro de 2007 · 5K
Controvérsias Quando um rei fala… Afinal, quando um rei fala e se indigna ainda causa ondas de reacção em boas repúblicas: primeiro, as notícias, depois as opiniões de rua, pelo meio as piadas (Faça já de «Por qué no te callas?» o toque do seu telemóvel!), a seguir os debates. Foi por ter assistido ao programa Pós e Contras da RTP que o nosso leitor Segismundo de Bragança se lembrou de perguntar: é «Porque não te calas?», ou «Por que não te calas?»? Ana Martins · 2 de dezembro de 2007 · 2K