«Assim como tudo na vida, a língua é um produto humano e, portanto, está sujeita ao valor deôntico que os seres humanos damos às coisas – isto é, ao "isso tem que ser assim, e não assado", ao "é necessário buscar o melhor, e o melhor tem que obedecer a certos parâmetros", ao "é um dever, uma obrigação, uma necessidade que algo seja bom, que entreguemos o nosso melhor".
Considerações do gramático brasilero Fernando Pestana sobre o uso modelar da língua.