Controvérsias // Norma e literatura Quem dera que fosse ficção... Língua literária e norma culta «Hoje acordei pensando nessa dissonância cognitiva com a qual certos linguistas vêm alimentando sua alma com relativizações que negam a realidade de existirem textos mais bem escritos do que outros» – observa o gramático brasileiro Fernando Pestana nesta reflexão sobre o valor da expressão literária como fonte da norma culta. Fernando Pestana · 10 de setembro de 2024 · 1K