Há duas maneiras de discutir o Acordo Ortográfico, na visão do historiador português Rui Bebiano : «[u]ma positiva e honesta, que coloca problemas autênticos, dúvidas compreensíveis e objeções que são legítimas; a outra encrespada e agressiva, empapando a discordância de azedume, erros e até embustes» (artigo publicado a 1 de março de 2014 no jornal As Beiras).