«A relação entre o cabo-verdiano e o português não constitui um jogo de soma zero – pesem embora as consequências das políticas glotofágicas do regime colonial em Cabo» – sustenta Abel Djassi Amado, professor de ciência política e relações na Simmons University (Boston, Estados Unidos da América), defendendo o uso extensivo do cabo-verdiano e contrariando a opinião segundo a qual só o português está apto a veicular conteúdos científicos e técnicos.
Por um bilinguismo real em Cabo Verde