É lamentável que a doutoranda que assina a carta, “Piruetas argumentativas” publicada em 1 de Dezembro, apenas por ter podido ler uma opinião (fundamentada e, quer ela queira quer não, argumentada) diferente da dela, tenha resvalado, por deficiência de argumentos, para insultos que incluem expressões como “tretas”, “reacções paranóicas” e “manias da perseguição”. Neste caso nem se trata de piruetas argumentativas, porque não existe aqui vislumbre, sequer, do que significa argumentar.