«Compreende-se que, do ponto de vista terminológico, a bem do rigor e da capacidade de síntese da comunicação científica, se empregue ambiente e se rejeite "meio ambiente"» – começa por dizer o consultor Carlos Rocha sobre a locução nominal «meio ambiente», que é vista por alguns como um pleonasmo vicioso mas que pode encontrar legitimidade na história da língua.