É habitual encontrar duas grafias diferentes para designar um mesmo país: Koweit e Kuwait. Gostaria de saber qual a mais correcta.
Acho uma certa piada a algumas trocas de "galhardetes" feitas nesta secção entre falantes portugueses e brasileiros. O fenómeno de nos arrepiarmos com certas expressões e ortografias brasileiras é uma consequência de cada um de nós se julgar o centro do Mundo. É claro que fazer diferente não implica fazer mal. Obrigado ao Ciberdúvidas por me ter mostrado isso algumas vezes.
Mas, quando a imprensa brasileira fala em 'impeachement' (normalmente sem sequer com aspas) quer nos casos do Clinton, do Nixon, ou do Collor, então eu aí rebolo-me a rir.
Caro dr. Caffé, explique lá desta vez porque é que os seus compatriotas, nossos irmãos, preferem essa aberração do 'impeachement' em vez dum termo bem português como destituição.
Já agora, qual é o termo que surge nos documentos legais brasileiros, designadamente na Constituição?
Se palavras como amiúde e miúdo levam acento agudo, porque não se acentua multiusos?
Concordamos que quando houver equivalente em português deve-se abolir o estrangeirismo. Com a invasão da informática e seus termos, na maioria (ou seria totalidade?) dos casos em língua inglesa fica difícil a tradução e até verificamos alguns "crimes" quando traduzidos.
Uma questão diz respeito a utilização obrigatória de aspas/itálicos, que torna um texto técnico por demais fantasiado.
Outra questão refere-se à colocação destas palavras no plural. Um "software". Dois "softwares"?
Como proceder melhor?
Gostaria de saber de que forma concordar o título da obra "Os Lusíadas" - Em uma gramática encontrei que, sendo o artigo que acompanha o núcleo pluralício, o verbo deve ficar no plural: "Os Lusíadas «são» um bom livro". Certo? E como fica neste caso: "As pontes de Madison «são» um bom filme?"
Gostava de saber como é que se explica a alternância dos ditongos "ou" e "oi".
1 - Na expressão Expo ´98, para quem assim prefere escrevê-la, não será que o apóstrofo pertence à segunda palavra, denotando a supressão dos primeiros dois algarismos de 1998?
2 - As normas ortográficas, quer as do presente Acordo, quer as do novo Acordo, nada dizem sobre espaços a observar antes ou depois de apóstrofos. Isto, claro, porque se trata de matéria tipográfica e não ortográfica. O espacejamento que D´Silvas Filho julga discernir nos textos dos acordos, serão o mero resultado de acidentes ou regras de composição tipográfica.
3 - Em sua tentativa de escrever em luso-brasileiro, D´Silvas Filho deveria ser mais cuidadoso. No texto em apreço, por que não assinalar também facto/fato e linguístico/lingüístico.
4 - Já agora, ninguém melhor que D´Silvas Filho para nos explicar a razão daquele apóstrofo no pseudônimo que escolheu.
Nas seguintes frases o verbo deve usar-se no singular ou no plural?
EUA declara (declaram) guerra
CTT lança (lançam) acções
Finanças (Ministério) cobra (cobram) impostos
Uma questão: qual será a designação mais correcta para o nome desta localidade (já encontrei ambas as designações)?
"Pero Pinheiro" ou "Pêro Pinheiro"?
Agradecia que me informassem se se diz: «melhor que», ou «melhor do que».
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