DÚVIDAS

A colocação do quantificador todo
Poderiam explicar-me que regra se aplica ao uso do determinante todo/toda antes e depois do nome? Quando se podem utilizar após o nome? Por exemplo, em «li todo o livro» ~ «li o livro todo», «conduzi toda a noite» ~ «conduzi a noite toda», há alguma estrutura que esteja mal? Há variação semântica? Há casos em que não se possa utilizar todo/toda após o nome? Agradeço-vos, desde já, as vossas explicações.
O gentílico de Gaula (Madeira, Portugal)
Fui confrontado, profissionalmente, com a necessidade de classificar os habitantes de uma aldeia na ilha da Madeira, de nome Gaula. Procurei esclarecer a sua designação, recorrendo a enciclopédias, dicionários e prontuários. Sem sucesso. Estive tentado a arriscar o nome "gaulanenses", "gauleanos" ou "gauleenses". Finalmente, encontrei várias referências escritas pelos próprios habitantes de Gaula, que se auto-intitulam "gauleses". Faz sentido esta designação? Obrigado.
Ainda a grafia dos nomes próprios estrangeiros
Antes de mais, muito obrigada pelo vosso trabalho, que tanto me ajuda a fazer o meu! A minha questão prende-se com a necessidade de utilização de aspas ou itálico com estrangeirismos, quando estes são nomes próprios. Aqui ficam alguns exemplos que me causam dúvida: — A Grand-Place de Bruxelas, ou A "Grand-Place" de Bruxelas? — O Schloss Hohenschwangau, ou O "Schloss Hohenschwangau"? — De Stonehenge a Tower Bridge, ou De "Stonehenge" a "Tower Bridge"? Já li vossa resposta à questão "Como grafar estrangeirismos?", mas não fiquei totalmente esclarecida. Muito obrigada pela vossa atenção.
ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-Instituto Universitário de LisboaISCTE-Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa