Qual a diferença entre êxodo e migração?
Muito obrigado.
Quando digo nativo, me refiro a qualquer pessoa, ou somente a indígenas?
Ex.: «Nasci em Belo Horizonte, portanto, sou natural de Belo Horizonte», ou «nativo de Belo Horizonte»?
Agradecia imenso se me pudessem responder se há alguma regra para a formação das nacionalidades na língua portuguesa.
Obrigado.
Penso que quem se desilude, desilude com alguma coisa...
Qual a frase correcta?
«[…] pois estavam profundamente desiludidas com a República […]»
ou
«[…] pois estavam profundamente desiludidas pela República […]»
Gostaria que comentassem.
«Não guardo rancor de ninguém», ou «não guardo rancor a ninguém»?
Obrigada!
"Íctico", ou "ictíico" («próprio de peixe; relativo a peixe»)?
Obrigado.
A palavra honrosa, sendo um adjectivo, deverá (?) também possuir a forma de superlativo absoluto simples que, pensava eu, deveria ser "honrosíssima". Todavia, esta última não existe nos dicionários consultados. Será, de facto, um erro utilizar "honrosíssima"? Ou será considerada como neologismo? Em sua substituição, qual é a palavra adequada?
Qual destas formas se pode considerar correcta: "espiralamento", ou "espiralação"?
Alguma se encontra registada em algum dicionário?
Obrigada!
Gostaria de saber se o termo "butyracia", de português antigo, é semelhante ao termo butiráceo. Segue a frase: «Toda a parte butyracia do riquíssimo leite do sertão.»
Obrigada.
Na resposta a Jorge Botelho, em 24/6/2008, a professora Sandra Duarte Tavares deu como exemplo duas frases que valem um comentário. Ei-las:
2) «É de livros novos que a biblioteca precisa.»
3) «Do que a biblioteca precisa é de livros novos.»
Agora, o comentário: Na frase 2, verifica-se o composto expletivo «é que», que evidentemente pode ser elidido sem prejuízo do entendimento: «A biblioteca precisa de livros novos». Na frase 3, parece não ser assim. O «que», nessa frase, é um pronome que se refere a outro pronome, no caso o pronome o. Assim sendo, parece haver um de a mais no período. Talvez pudéssemos escrevê-la desta forma, para enfatizar a regência: «O de que a biblioteca precisa são livros». Ou, mais sonoramente: «Do que a biblioteca precisa são livros.»
Salvo melhor juízo.
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