Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: Uso e norma
José Cardoso Estudante Guarda, Portugal 13K

Qual a diferença entre êxodo e migração?

Muito obrigado.

Evaldo Silva Gráfico Belo Horizonte, Brasil 35K

Quando digo nativo, me refiro a qualquer pessoa, ou somente a indígenas?

Ex.: «Nasci em Belo Horizonte, portanto, sou natural de Belo Horizonte», ou «nativo de Belo Horizonte»?

Ricardo Diogo Estudante Lisboa, Portugal 11K

Agradecia imenso se me pudessem responder se há alguma regra para a formação das nacionalidades na língua portuguesa.

Obrigado.

Fernando Flor Assistente editorial Queluz, Portugal 4K

Penso que quem se desilude, desilude com alguma coisa...

Qual a frase correcta?

«[…] pois estavam profundamente desiludidas com a República […]»

ou

«[…] pois estavam profundamente desiludidas pela República […]»

Gostaria que comentassem.

Carolina Ferreira Jurista Lisboa, Portugal 5K

«Não guardo rancor de ninguém», ou «não guardo rancor a ninguém»?

Obrigada!

João Castro Biólogo Sines, Portugal 5K

"Íctico", ou "ictíico" («próprio de peixe; relativo a peixe»)?

Obrigado.

Manuel Moreira Aposentado Porto, Portugal 6K

A palavra honrosa, sendo um adjectivo, deverá (?) também possuir a forma de superlativo absoluto simples que, pensava eu, deveria ser "honrosíssima". Todavia, esta última não existe nos dicionários consultados. Será, de facto, um erro utilizar "honrosíssima"? Ou será considerada como neologismo? Em sua substituição, qual é a palavra adequada?

Carolina Ferreira Jurista Lisboa, Portugal 8K

Qual destas formas se pode considerar correcta: "espiralamento", ou "espiralação"?

Alguma se encontra registada em algum dicionário?

Obrigada!

Priscila Peres Estudante Fortaleza, Brasil 6K

Gostaria de saber se o termo "butyracia", de português antigo, é semelhante ao termo butiráceo. Segue a frase: «Toda a parte butyracia do riquíssimo leite do sertão.»

Obrigada.

Fernando Bueno Engenheiro Belo Horizonte, Brasil 3K

Na resposta a Jorge Botelho, em 24/6/2008, a professora Sandra Duarte Tavares deu como exemplo duas frases que valem um comentário. Ei-las:

2) «É de livros novos que a biblioteca precisa.»

3) «Do que a biblioteca precisa é de livros novos.»

Agora, o comentário: Na frase 2, verifica-se o composto expletivo «é que», que evidentemente pode ser elidido sem prejuízo do entendimento: «A biblioteca precisa de livros novos». Na frase 3, parece não ser assim. O «que», nessa frase, é um pronome que se refere a outro pronome, no caso o pronome o. Assim sendo, parece haver um de a mais no período. Talvez pudéssemos escrevê-la desta forma, para enfatizar a regência: «O de que a biblioteca precisa são livros». Ou, mais sonoramente: «Do que a biblioteca precisa são livros.»

Salvo melhor juízo.