Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: Uso e norma
Miguel Cardoso Trabalhador estudante de Edição e Revisão de Texto Lisboa, Portugal 8K

Encontro-me a fazer um trabalho sobre modismos e tenho dúvidas quanto à justificação teórica do aparecimento destes dois barbarismos, não sabendo sequer se os posso classificar como barbarismos de frases feitas:

«Possível e imaginário» por «Possível e imaginável » — imaginário/imaginável

«Controlar a praça» por «Contornar a praça» — controlar/contornar

Cecilia Pires Professora Gütersloh, Alemanha 6K

Gostaria de saber a posição correta dos advérbios de freqüência na frase (ex.: sempre, nunca, etc.). Há uma regra fixa?


Fábio Ferreira Peixoto Bombeiro militar Recanto das Emas - Brasília, Brasil 35K

Tenho a seguinte frase: «Os modelos intermediários criaram algumas ilhas de prosperidade (como os países escandinavos), possíveis por circunstâncias muito especifícas de sua história e cultura, mas não conseguiram oferecer uma alternativa séria a países grandes e pobres como o Brasil.»

Seria correto eu escrever «... mas não conseguiram oferecer uma alternativa séria aos países grandes...», já que quem oferece, oferece alguma coisa a alguém?

Jaqueline de Souza Tartari Revisora de textos Florianópolis, Brasil 8K

Trabalho com revisão de textos e tenho dúvidas acerca da seguinte frase:

«Santiago olhou por sobre os ombros para o resto da turma.»

A expressão «olhou por sobre os ombros» confere? Neste caso podemos usar duas preposições?

Obrigada.

Bruno Alves Analista judiciário Brasília, Brasil 6K

Sob a ótica da linguagem formal, é admissível a utilização do termo "prolatar", ou é recomendável sua substituição por outro verbo, como proferir?

Agradeço pela atenção e aproveito o ensejo para parabenizar o Ciberdúvidas pelo excelente trabalho.

Alexandre Pereira Tradutor Lisboa, Portugal 23K

Estou a fazer um estudo comparado para uma disciplina de linguística sobre os verbos ser e estar em português e o verbo be inglês, tentando salientar as semelhanças e diferenças das línguas, nomeadamente através da ausência da forma verbal estar em inglês. Era interessante conhecer a origem etimológica destes verbos no português, a sua permanência até hoje, e, no fundo, a sua razão de ser. Por que razão o português não pode dispensar da forma verbal estar?

Vasco Esteves Consultor de informática Lisboa, Portugal 7K

Li num artigo do jornal Notícias de Coimbra de 13/11/1909 a palavra "praso". Pela descrição da notícia e pela descrição de fotos associadas à actividade do caçador (referido no artigo) em África, deduzi que "praso" deve significar «fazenda», «machamba», etc.

Procurei em dicionários, bem como no Ciberdúvidas, mas não encontrei nada.

Agradecia que me informassem sobre o real significado da palavra "praso".

Nuno Sequeira Professor Elvas, Portugal 18K

Gostaria de saber afinal qual é a forma mais correcta para designar o cofrezinho com uma ranhura onde se colocam moedas para fazer uma poupança. Mealheiro ou "migalheiro"? Procurei em vários dicionários e li que o correcto era mealheiro, no entanto vi no dicionário de ciências da faculdade de Lisboa e vem migalheiro como sinónimo de mealheiro. Afinal, em que ficamos? Qual o dicionário que devemos ter em conta, isto é, o que oferece mais credibilidade? Porto editora, facul. ciências Lisboa?

 

Carolina Ferreira Jurista Lisboa, Portugal 6K

Como está correcto, «Metade-de-homem montado em metade-de-cavalo», ou «Metade-de-homem montada em metade-de-cavalo»?

Obrigada!

Carolina Martins Ferreira Jurista Lisboa, Portugal 11K

Como está correcto, «a casa de banho comum aos vizinhos», ou «a casa de banho comum com os vizinhos»?

Obrigada.