Encontro-me a fazer um trabalho sobre modismos e tenho dúvidas quanto à justificação teórica do aparecimento destes dois barbarismos, não sabendo sequer se os posso classificar como barbarismos de frases feitas:
«Possível e imaginário» por «Possível e imaginável » — imaginário/imaginável
«Controlar a praça» por «Contornar a praça» — controlar/contornar
Gostaria de saber a posição correta dos advérbios de freqüência na frase (ex.: sempre, nunca, etc.). Há uma regra fixa?
Tenho a seguinte frase: «Os modelos intermediários criaram algumas ilhas de prosperidade (como os países escandinavos), possíveis por circunstâncias muito especifícas de sua história e cultura, mas não conseguiram oferecer uma alternativa séria a países grandes e pobres como o Brasil.»
Seria correto eu escrever «... mas não conseguiram oferecer uma alternativa séria aos países grandes...», já que quem oferece, oferece alguma coisa a alguém?
Trabalho com revisão de textos e tenho dúvidas acerca da seguinte frase:
«Santiago olhou por sobre os ombros para o resto da turma.»
A expressão «olhou por sobre os ombros» confere? Neste caso podemos usar duas preposições?
Obrigada.
Sob a ótica da linguagem formal, é admissível a utilização do termo "prolatar", ou é recomendável sua substituição por outro verbo, como proferir?
Agradeço pela atenção e aproveito o ensejo para parabenizar o Ciberdúvidas pelo excelente trabalho.
Estou a fazer um estudo comparado para uma disciplina de linguística sobre os verbos ser e estar em português e o verbo be inglês, tentando salientar as semelhanças e diferenças das línguas, nomeadamente através da ausência da forma verbal estar em inglês. Era interessante conhecer a origem etimológica destes verbos no português, a sua permanência até hoje, e, no fundo, a sua razão de ser. Por que razão o português não pode dispensar da forma verbal estar?
Li num artigo do jornal Notícias de Coimbra de 13/11/1909 a palavra "praso". Pela descrição da notícia e pela descrição de fotos associadas à actividade do caçador (referido no artigo) em África, deduzi que "praso" deve significar «fazenda», «machamba», etc.
Procurei em dicionários, bem como no Ciberdúvidas, mas não encontrei nada.
Agradecia que me informassem sobre o real significado da palavra "praso".
Gostaria de saber afinal qual é a forma mais correcta para designar o cofrezinho com uma ranhura onde se colocam moedas para fazer uma poupança. Mealheiro ou "migalheiro"? Procurei em vários dicionários e li que o correcto era mealheiro, no entanto vi no dicionário de ciências da faculdade de Lisboa e vem migalheiro como sinónimo de mealheiro. Afinal, em que ficamos? Qual o dicionário que devemos ter em conta, isto é, o que oferece mais credibilidade? Porto editora, facul. ciências Lisboa?
Como está correcto, «Metade-de-homem montado em metade-de-cavalo», ou «Metade-de-homem montada em metade-de-cavalo»?
Obrigada!
Como está correcto, «a casa de banho comum aos vizinhos», ou «a casa de banho comum com os vizinhos»?
Obrigada.
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