Parabéns pelo magnífico trabalho na defesa e promoção da língua portuguesa.
Estou a realizar um trabalho de investigação sobre o meu concelho e, hoje, no jazigo de um cemitério local, surgiu a palavra "prolanolário". Na lápide sepulcral estava escrito que o defunto, sepultado em 1925, tinha sido «prolanolário de Sua Santidade». Poderão esclarecer-me sobre o que significa esta palavra?
Gostaria de saber como se designa correctamente o assassinato de animais. Temos homicídio, genocídio, fratricídio, regicídio, etc. E para animais que prefixo se usa?
Grata pela atenção.
«E se o barco afundar, vamos fazer o que (quê), Presidente?»
Acentua-se ou não o que acima?
Obrigado.
Qual o gentílico da antiga região europeia da Austrásia?
Muito obrigado.
Ouvi na SIC uma jornalista comentar que os trabalhos de resgate de determinadas vítimas estavam a ser dificultados, porque «a lama é mais que muita». Conheço a expressão, mas nunca a utilizo; julgo tratar-se de uma expressão popular, talvez legítima em alguns lugares, mas a evitar noutros, nomeadamente na comunicação social. Agradecia que confirmasse ou não ou então melhor esclarecesse a questão.
Obrigado.
Em 14/7/2010, em consulta feita por Artur Crisóstomo, afirma ele que «num desses sítios encontrei a seguinte regra: quando uma preposição antecede o pronome relativo, caso [a preposição] possua uma sílaba usa-se que ou quem, caso possua duas ou mais sílabas usa-se qual. Deram os seguintes exemplos: «O homem com quem falei era muito rico» e «O restaurante sobre o qual te falei foi comprado pelo meu irmão.»
No que tange a essa regra, que já vi citada na Nossa Gramática, do prof. Luís Antônio Sacconi, afirma o prof. Carlos Rocha que «A respeito da relevância do número de sílabas para a selecção de pronomes relativos, tenho a dizer não existe a regra encontrada pelo consulente: 3 – «O homem OK com quem/OK sobre quem falei era muito rico.» 4 – «O restaurante OK sobre o qual/OK no qual te falei foi comprado pelo meu irmão.» No exemplo 4, já que tal regra não existe, poderíamos dizer e escrever «O restaurante sobre que te falei foi comprado pelo meu irmão»? A propósito, após a preposição sob também só se admite o qual. Ex.: «Era uma ponte em arco, sob a qual corriam águas remansosas.»
Obrigado.
À partida, o prefixo eco- não se separa com hífen, conforme o Ciberdúvidas regista numa resposta. A minha dúvida refere-se à palavra "eco-oficina". Nos exemplos apresentados, mesmo quando seguido de vogal, não existe hífen. Contudo, se essa vogal for um o, qual será a melhor grafia: "eco-oficina", "ecoficina", ou "ecooficina"?
Tenho dúvidas na formação da palavra agrosilvopastoril. Seria correto grafar agrossilvipastoril, com dois esses e a letra i na sílaba -vi-?
A formação da palavra se dá por justaposição, ou parassíntese?
Peço que me esclareça.
Obrigado.
Gostaria de saber como se lê o nome próprio Aziz. Como a palavra não tem acento no A, não sei se ao lermos devemos acentuá-la aí ou não.
Obrigada.
Estou a fazer uma revisão de um texto de uma autora brasileira e deparei-me com "mercúrio cromo". Andei a pesquisar e encontrei estas versões:
"mercúrio-crómio" (cromo)
"mercúrio crómio" (cromo)
"mercúriocrómio" (cromo).
Qual destas versões é a correcta?
Muito obrigada.
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