Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório Tema: Uso e norma
Francisco Vilela Professor Vila Pouca de Aguiar, Portugal 23K

Gostava que me esclarecessem, por favor. A professora do meu filho disse aos alunos que agora já não se diz «lavamo-nos» mas, sim, «lavamos-nos».

Sinceramente, fiquei confuso.

Luan Côrtes Estudante Feira de Santana, Brasil 23K

Qual é o superlativo absoluto sintético de útil? Existe a forma (de uso corrente, diga-se) utilíssimo?

Raquel Vazão Professora Leiria, Portugal 17K

Na frase «Firmino voa alegre sobre as searas, suspenso nos bicos dos seus maiores amigos», em que grau se encontra o adjetivo maiores?

Fernando Bueno Engenheiro Belo Horizonte, Brasil 7K

A propósito da consulta formulada por José Luiz Aleo em 1/2/2012, sobre concordância verbal em orações subordinadas no infinitivo e também pronominais, me ocorreu o verbo arrepender-se ou o verbo abraçar-se. Penso que a única construção possível seria: «A admoestação dele nos ajudou a nos arrependermos» ou «O professor nos ajudou a nos abraçarmos».

Seria interessante voltar ao assunto.

Rogério Silva Estudante Macau, China 26K

Qual a diferença entre cópia, falsificação, imitação e contrafação?

Porque é que dizemos que um CD é uma cópia deste, mas uma jóia é uma falsificação? Porquê que dizemos roupa de contrafação e não de imitação? A atribuição destes nomes depende do objecto que identificam?

José Miguel Almeida Técnico superior Coimbra, Portugal 93K

Quando por vezes assinamos em nome de uma instituição devemos fazê-lo «P´la» [nome da instituição] ou «PelA» [nome da instituição]?

Parece fazer mais sentido a segunda forma – será assim?

Tomás Rosa Bueno Tradutor Bariloche, Argentina 22K

Tenho visto várias respostas a consulentes em que se afirma que o uso de ele como objeto indireto precedido de preposição é "agramatical" ou francamente "errado".

Sei que em Portugal o "uso" indica as formas sintéticas lhe, te, me em vez das analíticas «a ele/ela», «a mim», «a ti/você», mais comuns no Brasil. A minha primeira dúvida é: desconsiderando-se o "hábito" e atendo-se estritamente aos aspectos lógicos/formais da gramática, o que seria errado no uso das formas analíticas em detrimento das sintéticas?

Além dos casos óbvios, e dada a impossibilidade "técnica" de se enfatizar um pronome átono, como se resolveria em Portugal a ênfase em uma frase como «Disse a mim, não a ele», com a redundância «convidou-me a mim»? E a segunda parte, «não a ele», como ficaria?

A segunda dúvida é: nos exemplos da resposta à pergunta 13 634, diz-se que a frase «E eu lhe darei toda a eternidade» seria correta tanto em PE como em PB, porque «pode ser considerada enfática, pelo uso do pronome pessoal sujeito». Se o pronome pessoal sujeito pode, portanto, ser considerado como atrator de próclise, o que estaria "errado", mais uma vez do ponto de vista estritamente lógico/formal (no sentido de "contrário às regras gramaticais formais", não no de "contrário ao uso em Portugal"), na próclise empregada comummente no Brasil em construções como «Ele me disse» ou «Eu te disse que isso estava errado» ou ainda «Ela me odeia»?

Diana Almeida Estudante Vila Real, Portugal 25K

Como devo escrever as siglas: DT (Diretor de Turma), ou D. T.? ONU,ou O. N. U.?

João Pereira Estudante Lisboa, Portugal 4K

Agradecia que me tirassem a dúvida quanto à divisão silábica da palavra espetou-o.

Zita Melo Docente Ponta Delgada, Portugal 27K

Gostaria de saber como fica na passiva a seguinte frase ativa:

«O rapaz exprimiu o desejo de partir.»