Encontramos sujeito simples em:
a) «Caíram no chão uma árvore e um poste.»
b) «Alguns passageiros do avião embarcaram nervosos.»
c) «Choveu torrencialmente de madrugada.»
d) «Armazenaram toda a comida em um depósito.»
Gostaria de saber a resposta correta.
Qual a preposição, ou preposições, que rege(m) o adjetivo concomitante? Por exemplo, na frase:
«A política de preços é concomitante [da/com (a)/a (a)… ?] capacidade dos importadores em colocarem no mercado grandes quantidades do produto.»
Uma busca simples no Google (páginas de Portugal) devolve 4361 resultados para a preposição a (contraída com cada um dos artigos definidos — ao/à/aos/às), 16 800 para de (mais 10 750 quando contraída — do/da/dos/das) e um total de 41 623 para «com o/a/os/as».
Num jornal diário apareceu a seguinte frase: «Mineiros sul-africanos prometem greve generalizada.»
Sempre tive ideia de que a palavra promessa está associada a coisas boas e ao contrário deveria ser ameaça. É muito comum aqui que as pessoas digam, por exemplo. «O João prometeu porrada a Alberto.» Isto faz-me muita confusão e gostava de saber qual o termo apropriado.
Gostaria de saber se existe uma regra diferente para a divisão silábica das palavras perspicácia, nostalgia e abstinência.
Tendo em vista que, em perspicácia, a última sílaba formada é cia e não se separa, certo?
Já em nostalgia e abstinência o ia deve ser separado.
Corrija-me se eu estiver errada.
Obrigada.
«Tão... quanto», ou «tão... como»?
«Ele tinha um sorriso tão amarelo quanto o dum [indivíduo] que nunca lava os dentes», ou
«Ele tinha um sorriso tão amarelo como o dum [indivíduo] que nunca lava os dentes»?
As duas construções «quanto»/«como» são equivalentes?
Qual é a abreviatura correta da palavra analista?
«Ele percebe tudo de futebol», ou «Ele percebe tudo sobre futebol»?
«Ele percebe tudo e mais alguma coisa de/sobre futebol.»
Devo usar de, ou sobre?
Muito obrigado.
Gostaria de saber se a expressão «convicto que» na frase «Estou convicto que as coisas vão melhorar» está correta, pois vi um exercício onde se afirma que a resposta correta é «convicto de que».
Alguma regra para o uso da expressão?
«A sede local do Ciberdúvidas, ao bairro da Vila Alice, é grande», ou «Houve algazara na Rua n.º 21, à Vila Alice»?
Apresento-vos estas duas frases para perguntar se é correto dizer-se «à vila» em vez de «na vila», neste tipo de construção fraseológica.
«Sonhar a subir»/«sonhar em subir»/«sonhar subir»...
«Com tantos pecados cometidos, nem sequer posso sonhar a subir ao reino dos céus», ou «Com tantos pecados cometidos, nem sequer posso sonhar em subir ao reino dos céus», ou «Com tantos pecados cometidos, nem sequer posso sonhar subir ao reino dos céus»?
No Dicionário Houaiss encontrei a frase exemplificativa «sonha em ser advogado». Resta saber se esta construção se usa em português de Portugal.
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