As frases têm problemas de coesão ou coerência?
«As escola está fechado.»
«Quando chegamos em tua casa, você tinhas saído.»
«Um relógio comprou a Maria.»
«Eu nasci gémeos.»
Nas frases:
«Ela se arroga essa liberdade.» – o vocábulo se é objeto indireto.
«Eles se gostam.» – o vocábulo se é complemento relativo.
Qual a diferença entre objeto indireto para complemento relativo?
Obrigado.
Gostaria de saber a origem dos sufixos -ivo e -ório, uma vez que apresentam o mesmo significado como por exemplo em operativo e giratório, havendo até algumas palavras sinónimas tendo derivação de ambos os sufixos como inflamativo e inflamatório.
Obrigado.
É tema gasto, mas sem resposta satisfatória.
Vários dicionários só aceitam impudico, mas o Portal da Língua Portuguesa aceita impúdico.
Afinal, qual é a grafia «correta»?
Há uma discordância entre a minha classificação e de outra professora, em que ela aceita que a seguinte frase, de uma crónica de Maria Judite de Carvalho, contém uma enumeração:
«Tudo aquilo é bonito, bem arranjado, atraente, higiénico, impessoal.»
Na minha perspetiva, trata-se de uma adjetivação (qualificativa) sucessiva.
Existe fronteira de classes gramaticais na enumeração? Toda a lista de classes pode ser abrangida na enumeração, como os adjetivos?!
Podem elucidar-nos?!
Obrigado pelo vosso sempre excelente trabalho.
Reparei que, nalgumas formas verbais que acabam por vogal + em, há a interposição de um /j/ entre vogal e em:
saem → /'sa.ɐ̃j̃/ → /'saj.ɐ̃j̃/
põem → /'põ.ɐ̃j̃/ → /'põj̃.ɐ̃j̃/
Sobre essa regra, tenho duas dúvidas:
1) É por causa do mesmo fenómeno que as formas verbais têm e vêm se pronunciam /'tɐ̃j̃.ɐ̃j̃/ e /'vɐ̃j̃.ɐ̃j̃/, em vez que /'tɛ.ɐ̃j̃/ e /'vɛ.ɐ̃j̃/?
2) Essa regra pode aplicar-se também a outros encontros vocálicos? Por exemplo, alguns falantes pronunciam a frase «é ela» como /ɛj 'ɛ.lɐ/, outros como /ɛ 'ɛ.lɐ/. Ambas as pronúncias estão corretas, ou uma é mais adequada do que a outra?
Obrigado
Apesar de serem expressões parecidas, geram-me dúvida.
Se pretendermos enfocar o último lugar de uma fila, qual seria o apropriado?
«No final da fila, com muito nervosismo, Mariana aprontava-se para receber o diploma.»
Ou:
«No fim da fila, com muito nervosismo, Mariana aprontava-se para receber o diploma.»
Obrigada.
Gostaria de saber qual a métrica dos versos seguintes desta cantiga, uma vez que há dúvidas.
«Non chegou, madr’, o meu amigo
e oj’ést’o prazo saido»
Ouve-se cada vez com maior frequência desejar a alguém «tudo de bom!».
Como se vê, nem se trata de uma pergunta, pois nunca ouvi ninguém perguntar «tudo de bom?», mas de um desejo, habitualmente numa despedida ou como remate de uma conversa telefónica.
A minha questão tem a ver com a inclusão da preposição de na frase. Não seria suficiente e correto dizer-se só «tudo bom!»...?
E, já agora, pergunta-se: «tudo bom?» ou «tudo bem?»?
Muito obrigado!
«Ele foi o menino que os pais não cuidavam dele.»
O enunciado está correto?
Obrigado.
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