Qual a diferença entre sabedoria e conhecimento? Contudo, pesquisei num dicionário, e encontrei o seguinte, entre outras definições:
I. Conhecimento, nome masculino:
1. faculdade de conhecer
2. relação directa que se toma de alguma coisa
3. noção
4. informação
5. experiência
6. domínio teórico e/ou prático de determinada área
7. FILOSOFIA forma de entendimento que representa o acto de conhecer implicitamente contido na coisa conhecida
8. pessoa com quem se têm relações sociais
II. Sabedoria, nome feminino:
1. grande abundância de conhecimentos; erudição; saber
2. qualidade de quem é sabedor; bom senso
3. conhecimento rigoroso da verdade
4. ciência; razão
5. prudência; rectidão
6. conhecimento popular; saber empírico
No entanto, continuo em profundas confusões; e não sei se as definições acima bastam, pois poderiam, ilustres irmãos (na Língua), dar-me um argumento com mais precisão, claro e abreviado.
Agradeço a atenção!
Ouço nas rádios: «Chove forte na região sul.» E «Chove fraco em Santa Maria/RS».
As duas formas estão certas, ou nenhuma? Obrigado.
Qual a origem e o significado da palavra pejorativa bimbo? E aconselham "bimbice" ou "bimbalhice" quando nos queremos referir à qualidade de quem é bimbo?
Obrigado.
Qual é forma correta de dizer: são "fármacos"? "Drogas"? Ou simplesmente "moléculas"?
Agradeço a vossa sugestão.
Gostaria de saber como fica a utilização do hífen em pospositivos de origem tupi, como -mirim e -guaçu, com o novo acordo ortográfico. Exemplos: moji-mirim, moji-guaçu, biritibamirim, embu-mirim, embu-guaçu, apiaí-mirim, barueri-mirim, capivari-mirim, baquirivu-guaçu, jacaré-guaçu, taquari-guaçu, taquari-mirim, supucaí-mirim, etc.
[Notem, todavia, que] não estou interessado no uso feito pelos topônimos, que, em geral, não observam regra alguma. Gostaria de saber qual seria a regra correta, tanto a antiga quanto a moderna, para esses casos, quando consideramos esses substantivos meras palavras (ainda que não sejam observadas). Ou seja, se a palavra anterior termina em sílaba tônica, ou em determinada vogal, o uso seria, obrigatoriamente, com hífen ou tudo junto, a partir de agora? Segue minha pergunta anterior novamente (removi as letras maiúsculas para não pensarem que se trata de topônimos).
Obrigado.
Na frase «O João ofereceu uma prenda», o verbo é transitivo directo, mas o verbo oferecer é transitivo directo e indirecto. Como é que é suposto os alunos classificarem então este verbo? Devem classificar os verbos no contexto das frases em que surgem, ou saber a subclasse dos mesmos, sem se preocuparem com estes exemplos?
Gostaria de explicar com algum detalhe a formação da palavra edafoclimático, que é usada frequentemente em agronomia, para descrever as condições de solo e de clima de uma determinada região.
Antecipadamente grato.
Sou tradutora de ficção e estou actualmente a traduzir um romance que gira em torno da Internet e da linguagem da Internet. Gostaria de saber se é legítimo usar em português os termos postagem e postado, referentes a comunicações publicadas em blogues e ciberjornais, por exemplo.
Antecipadamente grata.
O verbo soar, no trecho de Os Lusíadas «E como por toda África se soa,/Lhe diz, os grandes feitos que fizeram», deveria estar no plural, pois são os feitos que soam, ou está correcto como está, pois não são os feitos que soam mas sim alguém que os faz soar?
Verifico com frequência o uso do verbo aferir da seguinte forma: «Visou aferir do resultado atingido produzida»... parecendo-me, efectivamente, dever ser escrito «aferir o resultado atingido». Qual a forma correcta? Obrigada.
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