Gostaria de saber o porquê de o mirandês ter sido considerado língua e como se chega a esse patamar; e também se o dialecto açoriano poderia ser considerado língua, e, se não, quais os requisitos que faltariam. É porque sinceramente vejo no mirandês distorções de palavras, aquilo que também encontro no açoriano. Ou seja, como é possível adivinhar, a minha questão final seria: se mirandês é língua, porque não o é também o açoriano, ou até o madeirense (embora não esteja muito por dentro desta última)?
Na minha concepção, quando se usa algarismos romanos com o sentido de numerais ordinais, eles devem ser seguidos de uma palavra no singular. Por exemplo: «II Diretriz» (segunda diretriz), «III Diretriz» (terceira diretriz), «IV diretriz» (quarta diretriz) e assim por diante. Ocorre que algumas revistas e sociedades médica colocam o algarismo romano seguido da palavra no plural («IV DIRETRIZES», «V DIRETRIZES», «VI DIRETIZES») e assim por diante. Resumindo, eu estou certo? O correto é se falar e escrever «V diretriz» e não «V DIRETRIZES»?
Em «Tem aí meia dúzia de urnigos, na calada da noite, arquitetando um plano pra "unificação" da língua portuguesa», o que significa a palavra urnigos? Pesquisei em vários dicionários e não encontrei registro.
Uma vez mais, venho pedir a vossa ajuda para uma questão de maiúsculas.
Julgo que deva escrever-se, por exemplo, «mar Cáspio». Mas quanto a «M/mar do Norte» ou «M/mar Negro»? Nestes casos, a palavra «M/mar» não fará parte do próprio nome? Pelo menos, será normal dizer «o Cáspio», mas não «o Negro», referindo-se ao mar.
Parece-me que, por muito absurdo que possa parecer, se deverá escrever «Já fui ao Mar do Norte, ao mar Cáspio e ao Mar Negro.» Estarei certo?
Desde já, obrigado.
Em referência a uma situação onde os preços ou salários podem sofrer uma revisão, diz-se que os mesmos são "revisíveis", ou "revisáveis"?
Obrigado.
Gostaria que me fizessem o favor de esclarecer o seguinte:
Existe, de facto, alguma diferença entre progresso e progressos?
Em princípio, eu diria que sim, mas... Por exemplo:
A) «O aluno fez progressos assinaláveis.» – correcto
B) «O aluno fez (um) progresso assinalável.» – incorrecto
C) «O progresso do aluno.» – correcto
D) «Os progressos do aluno.» – correcto
E) «O progresso da Humanidade.» – correcto
F) «Os progressos da Humanidade.» – correcto
Neste dois últimos casos, sinto que, em E), significa «o conjunto dos progressos» (o total da soma) da Humanidade; em F), parece que incide sobre os diversos casos pontuais que marcaram a evolução da Humanidade (as várias parcelas da soma). Estou errada? Ou depende de cada falante/contexto?
Muito obrigada!
Qual o gentílico de Ottawa (Otava), capital do Canadá?
Muito obrigado.
Qual o gentílico de Jacarta, capital da Indonésia?
Muito obrigado.
Qual o gentílico de Niassalândia, atual Malauí? Seria "niassa", ou "niassalândio", ou ainda "niassalando"?
Muito obrigado.
Gostaria de saber se os adjetivos terminados em -ês têm alguma regra para o feminino.
Há outros casos como o do adjetivo cortês?
Fico no aguardo da resposta.
Muito obrigada.
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