Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Respostas Consultório
Fernando F. Servidor Brasil Novo, Brasil 26K

Gostaria de saber qual a regência correta do verbo cumprimentar.

Sofia Coelho Estudante Lisboa, Portugal 7K

Nas frases seguintes, nele pode ser substituído por lhe?

1 – «Toquei nele.»

2 – «Não mexi nele.»

Vitorino Andrade Auxiliar de ação educativa Leiria, Portugal 6K

Tromelgo, ou Tremelgo (Parque do Tromelgo – Marinha Grande)?

Ana A. Estudante Aveiro, Portugal 6K

É incorrecto eu dizer «Eu quase que jurava que existem outras marcas de roupa», ou teria de dizer «Eu quase que juro que existem outras marcas de roupa»?

Rafaela Estudante Linhares, Brasil 32K

Por favor, tenho uma dúvida, que também posso considerá-la como falta de raciocínio lógico, mas optei por pedir uma ajuda quanto à linguagem icónica, sempre me deixa indefinida, mesmo sabendo que linguagem é bem exata... Enfim...

Qual a real diferença entre linguagem simbólica e a linguagem icónica?

Li alguns explicativos sobre os tipos de linguagem, porém esta diferença não me entra ainda no entendimento...

Se for possível, também gostaria de ler alguns exemplos para melhor compreensão.

Fernando Bueno Engenheiro Belo Horizonte, Brasil 4K

A propósito da consulta feita por Alexander Meurer em 27/10/2011, pergunto:

Na frase objeto da consulta («Trabalhar no Tribunal de Justiça é um grande sonho meu»), por que se afirma que «um grande sonho meu» é o sujeito? E se a frase fosse esta: «Trabalhar no Tribunal de Justiça é bom»? O sujeito nesse caso já é «trabalhar no Tribunal de Justiça», apesar de se tratar de estrutura gramatical idêntica à da frase anterior.

Penso que a dúvida apresentada pelo nobre Alexander seja justamente essa.

Gostaria de uma nova abordagem da questão pela competente consultora Eunice Marta, a quem desde já agradeço.

João Carlos Amorim Desempregado Lisboa, Portugal 17K

Qual é, afinal, o plural de decreto-lei?

Gostava de saber o que o Ciberdúvidas recomenda para o plural de decreto-lei. Decretos-leis, decretos-lei, ou ambos, como tenho lido?

Anacleto Domingues Estudante Guarda, Portugal 51K

Gostaria de saber o plural da palavra anfitrião.

António Magalhães Professor Guimarães, Portugal 8K

No seguinte excerto: «Apercebi-me, então, de que a fixava há demasiado tempo...», a palavra «então» e a expressão «há demasiado tempo» são deíticos. Se não o são, porquê?

Cecília de Fátima dos Santos Professora de português básico para estrangeiros Barcelona, Espanha 40K

No livro de exercícios Gramática Activa I, de Olga Mata Coimbra e Isabel Coimbra, edição Lidel, aparece como pronomes pessoais do complemento directo me, te, o/a, nos vos, os/as e como pronomes do complemento indirecto me, te, lhe, nos, vos, lhes.

A minha dúvida recai sobre os pronomes da 1.ª e 2.ª pessoas do singular e do plural, como exemplos apresentam as seguintes frases:

Como pronomes pessoais do complemento directo «– Não consigo levantar o caixote. Ajudas-me?/– Ajudo-te já. É só um minuto» e «–Podes levar-nos a casa?/– Está bem. Eu levo-vos.»

Como pronomes pessoais do complemento indirecto: «– Apetece-te alguma coisa?/– Apetece-me um gelado» e «– O que é que nos perguntaste?/– Perguntei-vos se vocês estão em casa hoje à noite.»

Reformulando cada frase introduzindo a preposição a (por excelência a preposição que inicia o complemento indirecto) resultaria algo como:

«– Podes ajudar a mim?/– Eu posso ajudar a ti»; «– Podes levar a nós a casa?/– Eu levo a vós a casa» (ex. do comp. directo);

«– Apetece alguma coisa a ti?/– A mim apetece um gelado»; «– O que perguntaste a nós?/– A vós perguntei se estão em casa» (ex. comp. indirecto).

Como poderei distinguir se um me, te, nos, ou vos é o pronome pessoal de um complemento ou do outro, já que todos me parecem ser do indirecto?