Consultório - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Ana Ferreira Estudante Lisboa, Portugal 11K

Gostava de saber se, na frase «Interessa-nos ainda o modo como certas pessoas com dificuldades de relacionamento interpessoal se reinventam na rede como outro eu…», o verbo interessa é um verbo transitivo directo e indirecto.

Lisa Garcia Gestora de informação Ponta Delgada, Portugal 61K

O uso do acrónimo p. p. para significar o conceito próprio ano é correcto? Qual a sua origem?

Pamela Ieong Estudante Macau, China 18K

A partir da frase abaixo indicada, tenho dúvidas, principalmente sobre o uso relativo ao uso das frases com expressão expletiva «é que», e será que «somos nós quem damos» e «somos nós que damos» são correctas? Se existe uma diferença entre eles?

Frase:

«Toda essa tournée maravilhosa que nos põe a cabeça em água até ao dia em que já somos nós quem dá corda às palavras.»

Outra dúvida:

Será que o verbo dar está mal conjugado na parte da frase «já somos nós quem dá...»?

Jorge da Cunha Professor Arruda dos Vinhos, Portugal 32K

Com a nova terminologia surgem algumas dúvidas, nomeadamente na formação de palavras.

Algumas gramáticas indicam determinadas palavras como formadas por composição morfológica, outras indicam as mesmas palavras como derivadas por prefixação.

Assim, por exemplo, as palavras bicicleta e bisavô aparecem como sendo formadas por composição morfológica, e a palavra filosofia como derivada por prefixação, sendo bi e bis apontados como radical de origem grega, e filo apontado como prefixo. Outras gramáticas referem que as três palavras são formadas por composição morfológica, porque os três são radicais.

Agradecia que me esclarecessem sobre este assunto.

Maria Santos Professora Alfenas, Brasil 4K

O prefixo meso- nas palavras não dicionarizadas perdeu também o seu hífen. Por exemplo, como será escrita a palavra meso-atlântico? Será com ou sem hífen? Junto ou separado?

Elsa Vaz Funcionária pública Faro, Portugal 4K

Agradeço me confirmem se continua a ser correto escrever com maiúsculas datas importantes da nossa História, nomeadamente «28 de Maio», «1.º de Dezembro», ou se devemos passar a escrever com minúsculas como em qualquer outra data.

Olga Amaro Professora Torres Novas, Portugal 15K

No manual com que trabalho (7.º ano – novo programa) o sujeito nulo apenas aparece como sujeito nulo, sendo que, no caderno de exercícios do mesmo manual, os diferentes tipos de sujeito nulo (indeterminado, subentendido e expletivo) já aparecem referidos.

A minha pergunta é a seguinte: continuam a usar-se estas designações?

Fernando Bueno Engenheiro Belo Horizonte, Brasil 6K

«Na reunião o presidente se disse orgulhoso da atuação da assembleia.»

Na frase acima, pode-se dizer que «orgulhoso» funciona sintaticamente como predicativo do objeto indireto, que, no caso, seria o pronome «se»?

Leonardo Contiero Professor de Informática Piracicaba, Brasil 9K

Sou professor de Informática, desde o básico, passando por montagem e manutenção de computadores e, em uma de minhas aulas, fui surpreendido por uma pergunta incomum, em um curso de computadores: a diferença entre objetivo e foco.

Fiquei um pouco desconcertado em não ter a resposta na ponta da língua, mas prometi à turma uma explicação de qualidade. Afinal, foco e objetivo diferem em quê?

João G. Pais Estudante Lisboa, Portugal 5K

Gostaria de saber como se devem escrever em português Guernsey e Jersey, ilhas britânicas do canal da Mancha que não fazem parte integral do Reino Unido.

Se, por um lado, é normal traduzir Jersey por Jérsia (como em Nova Jérsia), já me deparei com a grafia Jérsei.

No caso de Guernsey (em inglês) ou Guernesey (em francês), a Wikipédia aponta Guernesei como aportuguesamento. Mas diria que um mais semelhante com a pronúncia local deveria ser Guérnesei ou Guérnessei. Por outro lado, existe em português a palavra garnisé (um tipo de galinha proveniente de Guernesey). Será legítimo usar Garnisé para a ilha também?