Gostava de saber fundamentar, sob o ponto de vista etimológico dos termos apósito e penso, qual deles será mais correcto utilizar em contexto de tratamento de feridas. Ou seja, quando nos referimos aos pensos que colocamos nas feridas, devemos chamar penso, ou apósito? Haverá uma utilização de termos mais correcta?
Qual é o superlativo absoluto sintético do adjetivo alegre?
Podem explicar-me, por favor, o que é o Ponto de Perspectiva Temporal de que se trata nas propostas de Luís Filipe Cunha e Purificação Silvano? Posso substituí-lo por Ponto de referência? Muito obrigada.
Outro dia, lendo um texto, vi duas frases: «Minha mãe tem os cabelos longos e é muito bonita»; já a outra frase era: «Desejo muita saúde e paz.»
A minha duvida é a seguinte: na primeira frase, o advérbio muito está diante de um adjetivo feminino, mas não há concordância («minha mãe é muito bonita»), e na segunda frase ele concorda com a palavra saúde (feminina). Porque isso ocorre?
Sei que já se falou sobre isto, mas infelizmente não consigo encontrar as páginas referentes a isto.
Tenho lido que com as novas tecnologias se pode foneticamente diferenciar as seguintes palavras. Mas no entanto ainda não se encontram nas gramáticas portuguesas. Antigamente foi difícil aceitar que tínhamos 2 semivogais, que se encontram em pai e pau, hoje aceitamos isso e lê-se nas gramáticas; mais tarde foi possível reconhecer mais 2 semivogais mas eram nasais, encontramo-las em mãe e pão, essas 2 ainda não se encontram em todas as gramáticas.
Agora são as seguintes palavras, o /L/ em final de sílaba como:
ál em cálcio vs. al em calcário
él em Bélgica vs. el em saudável
íl em funil vs. il em fértil
ól em golpe vs. ol em Moldávia
úl em búlgaro vs. ul em Bulgária
Eu consigo reconhecê-las, mas qual é a vossa opinião profissional?
Nas frases em que o sujeito é subentendido, como definimos o grupo nominal? Consideramos também subentendido, ou simplesmente não existe?
Ex.: «Dormi bem.»
Existe em francês a palavra eutonologie usada em literatura médica (do gr.: eu; tonos: vigor; logos: ciência). Pretendo conhecer a palavra em português, que não encontrei nos muitos dicionários que consultei. Podem, por favor, ajudar?
Gostaria de saber se o nome corrente pode considerar-se coletivo, uma vez que, de acordo com a definição da palavra, se trata de uma cadeia de elos (logo, um conjunto de elos).
Na frase «Comprei artigos de primeira», a palavra primeira pertence a que classe morfológica?
Preciso de saber qual é a importância de sotaques e regionalismos no âmbito de uma pluralização cultural de Portugal. Se vos for mais fácil com exemplos, por mim não têm qualquer tipo de problema.
Já efetuei imensas pesquisas, e neste momento estou completamente confusa. Não consigo chegar a nenhuma conclusão.
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