Em Rebordosa e em Matosinhos aparecem ruas que têm o mesmo nome: Rua Baldões/Rua dos Baldões.
Qual a origem deste topónimo? Existirá, no nosso léxico, este termo? Será um vocábulo usado pela gíria ou pelo povo no seu dia-a-dia, que nem as enciclopédias reconhecem?
Há uns meses que me deparei com uma dúvida, que já tentei resolver por mim... mas tenho de recorrer a quem sabe.
Qual a relação entre a palavra anal (referência anatómica) e anais (resumo, compilação de informação)?
Muito obrigado (mais uma vez, visto não ser a primeira vez que recorro a vós!)
Continuação de bom trabalho.
Gostaria saber as etimologias das palavras patrulha e proximidade.
Por que razão é paradoxal a definição de inércia?
s. f.
1. Falta de movimento ou de atividade.
2. Preguiça, indolência.
3. Propriedade dos corpos que não podem, de per si, alterar o seu repouso ou o seu movimento.
i.nér.ci:a Ajuda, feminino
(Física) propriedade inata de um corpo que o faz responder a ação de forças; resistência da matéria ao movimento acelerado; propriedade intrínseca da matéria responsável por conservar, na ausência da ação de forças, um corpo em seu estado de movimento.
(Química) propriedade química característica dos elementos ou compostos químicos cuja propensão a reação química é muito pequena ou nula; qualidade de elementos ou compostos químicos não-reativos; não-inclinação a reação química.
Os gases nobres, por exemplo, apresentam elevada inércia.
(Figurado) estado de paralisia; condição de estagnação; falta de atitude; ausência de ação e reação; inação, inatividade.
(Figurado) abatimento caracterizado pela falta de vigor físico ou psicológico; apatia; desânimo, preguiça.
(Figurado) falta de aptidão; incapacidade.
Gostava de saber fundamentar, sob o ponto de vista etimológico dos termos apósito e penso, qual deles será mais correcto utilizar em contexto de tratamento de feridas. Ou seja, quando nos referimos aos pensos que colocamos nas feridas, devemos chamar penso, ou apósito? Haverá uma utilização de termos mais correcta?
Qual é o superlativo absoluto sintético do adjetivo alegre?
Podem explicar-me, por favor, o que é o Ponto de Perspectiva Temporal de que se trata nas propostas de Luís Filipe Cunha e Purificação Silvano? Posso substituí-lo por Ponto de referência? Muito obrigada.
Outro dia, lendo um texto, vi duas frases: «Minha mãe tem os cabelos longos e é muito bonita»; já a outra frase era: «Desejo muita saúde e paz.»
A minha duvida é a seguinte: na primeira frase, o advérbio muito está diante de um adjetivo feminino, mas não há concordância («minha mãe é muito bonita»), e na segunda frase ele concorda com a palavra saúde (feminina). Porque isso ocorre?
Sei que já se falou sobre isto, mas infelizmente não consigo encontrar as páginas referentes a isto.
Tenho lido que com as novas tecnologias se pode foneticamente diferenciar as seguintes palavras. Mas no entanto ainda não se encontram nas gramáticas portuguesas. Antigamente foi difícil aceitar que tínhamos 2 semivogais, que se encontram em pai e pau, hoje aceitamos isso e lê-se nas gramáticas; mais tarde foi possível reconhecer mais 2 semivogais mas eram nasais, encontramo-las em mãe e pão, essas 2 ainda não se encontram em todas as gramáticas.
Agora são as seguintes palavras, o /L/ em final de sílaba como:
ál em cálcio vs. al em calcário
él em Bélgica vs. el em saudável
íl em funil vs. il em fértil
ól em golpe vs. ol em Moldávia
úl em búlgaro vs. ul em Bulgária
Eu consigo reconhecê-las, mas qual é a vossa opinião profissional?
Nas frases em que o sujeito é subentendido, como definimos o grupo nominal? Consideramos também subentendido, ou simplesmente não existe?
Ex.: «Dormi bem.»
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